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sábado, 30 de outubro de 2010

Frase



O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer.

Albert Einstein

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

E você? Vem?

- Vem!
- Não sei... Tenho medo.
- Vem!
- Não sei se consigo...
- Vem!
- Sou muita fraca, imperfeita, limitada...
- Vem!
- Tenho medo...
- Vem!
- Não compreendo! Por que insiste?
- Vem!
- Por que eu?
- Vem!
- Não suportará o que sou e logo me abandonará...
- Vem!
- Cometo erros, falho, magoo, decepciono,...
- Vem!
- Sou orgulhosa, teimosa, medrosa, indecisa...
-Vem!
- Meus pés são vacilantes, tropeço o tempo todo, fujo quando o desafio parece ser maior do que eu...
- Vem!
- Não entendo! Não compreendo!
Um silêncio toma conta do ambiente e Ele a toca com uma ternura jamais sentida. A graça e a misericórdia dão as mãos e sorriem e o amor se espalha pelo ar com um aroma inigualável.
Ela se sentia débil demais pra aceitar o convite. Nem no espelho conseguia se ver...
Mas Ele não se importava com o que ela era no presente porque sabia que o seu futuro era tão precioso que ela jamais poderia imaginar.
- Vem!
Ela chorou e sentia o desejo de correr e lançar-se aos Seus braços mas tinha vergonha de ser quem era. Sentia um constrangimento de um gesto tão amoroso que ia muito além de sua compreensão.
- Vem!
Ele sorriu e a tocou sem puxá-la. A decisão era dela e Ele sabia que não era fácil lidar com os seus sentimentos tão diversos por ser quem era. Ele não desiste. Ele insiste.
- Vem!
Ele olhou em seus olhos.
- Vem!
Ele tocou em seus ombros.
- Vem!
Ele deu um passo pra trás. Não porque desistira mas porque Ele queria vê-la tomando a decisão de segui-lO livremente.
- Vem!
Ela chorou.
-Vem!
Ela ajoelhou.
-Vem!
Ela estendeu as mãos.
- Vem!
Ela permitiu que Suas mãos tomassem as suas.
Ele abaixou-se e a tomou em Seus braços apertando contra seu peito o seu corpo tremendo. Cantou uma canção suave e sussurrou palavras de amor.
Ela se entregou e mesmo sem compreender tamanho amor descobriu que era impossível viver sem Ele.
Uma gratidão tomou conta do coração da pequena e a essência do Amor a acompanhou até atravessar a eternidade...

E Ele continua insistindo...

Agora, convidando você:
- Vem!

 Encontrei no UM PASSO DE CADA VEZ , achei lindo!! 
 

Playboy de mulher de amigo meu...

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Lifehouse - Everything

Versão original:



Esquete:

 

Tradução:
Tudo (Everything)

Me encontre aqui,
e fale comigo
Eu quero te sentir
Eu preciso te ouvir
Você é a luz
que está me guiando para o lugar
onde encontrarei paz... novamente

Você é a força
que me faz andar
Você é a esperança
que me faz confiar
Você é a vida
pra minha alma
Você é meu propósito
Você é tudo

E como eu poderia ficar aqui com você
e não me comover com você?
Me diga, como isso poderia ficar melhor?

Você acalma as tempestades
E você me dá repouso
Você me segura em suas mãos
Você não vai me deixar cair
Você roubou meu coração
E me deixou sem fôlego
Você vai me receber?
Vai me atrair mais ainda?

E como eu poderia ficar aqui com você
e não me comover com você?
Me diga, como isso poderia ficar melhor?

E como eu poderia ficar aqui com você
e não me comover com você?
Me diga, como isso poderia ficar melhor?

Pois você é tudo que eu quero
Você é tudo que eu preciso
Você é tudo, tudo
Você é tudo que eu quero
Você é tudo que eu preciso
Você é tudo, tudo
Você é tudo que eu quero
Você é tudo que eu preciso
Você é tudo, tudo
Você é tudo que eu quero
Você é tudo que eu preciso
Você é tudo, tudo

E como eu poderia ficar aqui com você
e não me comover com você?
Me diga, como isso poderia ficar melhor?

E como eu poderia ficar aqui com você
e não me comover com você?
Me diga, como isso poderia ficar melhor?

E como eu poderia ficar aqui com você
e não me comover com você?
Me diga, como isso poderia ficar melhor?
Me diga, como isso poderia ficar melhor?
Achei aqui

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Fé de mais Dilma!!

E tem gente achando que Dilma não tem religião!

Falsidade


Lidar com pessoas falsas requer exercício de tolerância, devemos começar seguindo a linha de pensamento de que não temos controle sobre o outro, o outro é uma pessoa individualizada, não conseguiremos fazê-lo agir como gostaríamos ou como vivemos.
O dicionário informa, que falso quer dizer : mentiroso, enganador, hipócrita, fingido, dissimulado.

Quem nunca conheceu alguém com uma ou mais dessas características é um sortudo, não vamos ficar esperando encontrar um lugar para trabalhar e viver que não tenha um só falso sequer, não dá para entrar em uma redoma e seria um absurdo. Afinal, quem deveria ficar isolado, o verdadeiro ou o falso? Nem um, nem outro.

Pare pra pensar o seguinte: O que te levou a preceber que o outro é uma pessoa falsa? Ele ou ela, traiu sua confiaça? O que na maioria das vezes acontece, é uma tremenda decepção, às vezes queremos acreditar que aquela pessoa é confiável e que jamais mentiria ou nos enganaria, essa pessoa passa a fazer parte das nossas vidas e a saber de nós, quando acontece dela derrubar a imagem do perfil que fazíamos em nossa mente, vem junto com a decepção, raiva ou nos sentimos tolos. Se nos sentirmos assim é porque motivavamos a ilusão delicada de que se não fingimos, se não dissimulamos o outro também não.


Identificar uma pessoa dissimulada, requer percepção apurada mas não é o único jeito, ao conhecer uma pessoa, não vá logo falando tudo de si, mesmo que essa pessoa lhe conte até o que possa parecer assunto íntimo, para o dissimulado, esse é o caminho para nos conduzir a falar mais sobre nós. Observe se a medida em que vão se conhecendo, essa outra pessoa quando fala no mesmo assunto, confirma ou conta aquela história que já havia narrado, com algumas mudanças. Ter atenção se a pessoa tem muito interesse em esmiuçar sua vida, em saber além do que deveria. Quer saber tanto pra quê ?
As pessoas falsas tem costume de bajular em demasia, aqueles elogios de bajulação, usam desse proceder para tentar fixar que são confiáveis, não confunda com os elogios coerentes, esses são bem vindos.

Se for uma amizade particular, você pode se afastar da pessoa mas sendo colega de trabalho tem que aprender a conviver.

O melhor a fazer ao identificar uma pessoa falsa, é manter uma postura formal, procurando sustentar o nível de educação elevado, formando um tipo de bloqueio mental para que a pessoa sinta dificuldade em esmiuçar sua vida, com o tempo ela tende a se afastar por si só.


         Silvia Baptista (RuaDireita)

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Ideal

Liderança pastoral e família saudável: será possível?

“É possível conciliar o trabalho pastoral com o bem estar da família?”


"... Mas, eu e a minha família serviremos ao Senhor.” (Josué 24.15)

Numa sala de aula, um grupo líderes foi surpreendido com uma pergunta do professor. “Vocês estão dispostos a darem a vida pela igreja de Cristo?”, indagou o mestre, silenciando por alguns minutos, dando tempo para que processássemos a pergunta e respondêssemos com sabedoria. Alguns alunos quebraram o silêncio, e responderam que “sim”, apresentando, cada um, as suas justificativas. Confesso que fui levado a dar a mesma resposta. Afinal, soa bem esta idéia de estarmos trabalhando arduamente por uma causa e por isso, todo sacrifício é valido para salvarmos as pessoas. Parece que o reconhecimento da igreja é maior para esse tipo de desprendimento, de lideres que desenvolvem um estilo pastoral mais “sacrificial”.
Retomando a Palavra, o professor contrariou as justificativas de seus alunos com duas colocações: primeiro, não foi isso que Jesus pediu aos seus pastores; segundo, é um sério erro de visão do ministério pastoral, que tem conduzido muitos lideres a desenvolverem o que chamou de “Síndrome de Messias” (a atitude de muitos líderes que se apresentam para o “sacrifício”, trabalhando incansavelmente, dias, noites e madrugadas, justificado pelo serviço ao Reino de Deus e bem estar do seu rebanho). Alguns pastores estão, literalmente, morrendo pela igreja de Cristo, ou, em outra versão, estão matando seus ministérios. O professor ainda fez uma ultima afirmativa: “Somente um pode entregar a sua vida pela igreja e morrer por ela: Jesus. Ele já fez isso uma única vez e não pediu a ninguém mais para fazê-lo novamente”.
O excesso de trabalho, a falta de cuidado com a saúde física e a ausência do lar, tem sido confundido com a urgência do cuidado diligente da igreja. Os pastores acabam vendo isso como condição normal do ministério, recebendo homenagens ao final da jornada, com destaques para seus “esforços além da conta ou sacrifícios sem medida”. As conseqüências precisam ser avaliadas à luz de um histórico mais detalhado da vida do líder. Qual foi verdadeiramente o custo para o exercício do seu ministério? Comece perguntando às esposas e aos filhos, que são as pessoas mais autorizadas a falar sobre o assunto.
“Ele deve governar bem sua própria família, tendo os filhos sujeitos a ele, com toda a dignidade. pois, se alguém não sabe governar sua própria família, como poderá cuidar da igreja de Deus?” (1Tm 3.4,5)
A triste realidade é que esta entrega inconsequente, aceita pelos lideres da igreja como processo natural da vocação, está levando ao sacrifício não apenas eles, mas também suas famílias. Esposas em silêncio, compreensivas ao chamado ministerial de seus esposos, quando podem compartilhar e abrir seus corações, revelam suas dores, frustrações, uma solidão velada, depressão disfarçada em sorrisos forçados na porta da igreja. Filhos sem pais não é característica apenas de uma sociedade perversa, sem Deus; esta realidade invade também os lares cristãos, inclusive dos pastores e líderes. Estudos já demonstraram que há um grande numero de filhos de pastores que, ao alcançarem a idade da independência, abandonaram a igreja. Podemos encontrar uma série de justificativas para esta realidade, mas não há como esconder o desequilíbrio entre o excesso pastoral e a ausência paternal como uma das causas. Filhos precisam de pai, mais do que de pastor!
Se não pode ser diferente, eu abdico do ministério pastoral. Mas estou certo de que não foi bem assim que Deus nos ensinou. Ele jamais destruiria aquilo que ele mesmo construiu e considerou muito bom. Se família é dádiva de Deus e o ministério pastoral é vocação e chamado do mesmo Deus, um não pode excluir o outro, e nem mesmo temos o direito de estabelecer uma hierarquia de valores entre família e ministério. Nesta escala, na maioria das vezes, a família sai perdendo.
É possível conciliar o trabalho pastoral com o bem estar da família do pastor? Esta pergunta deve ser respondida com ações, mais do que com palavras, pelo bem dos nossos filhos e de nossas esposas, que precisam de maridos em casa, mais do que de pastores.
Estas ações não diminuem o trabalho pastoral, mas o qualifica; não o incrimina diante de Deus, mas o credencia ainda mais para o exercício da liderança sobre a igreja de Cristo; não o diminui diante da comunidade cristã, mas gera respeito e credibilidade maior pela vida familiar exemplar.
Reconheço que temos um alto preço a pagar para realizar um ministério pastoral efetivo e liderar a igreja de Cristo com excelência. Porém, não deve estar incluso neste preço a destruição ou desintegração das famílias. Se assim acontecer, falhamos!
Pense a respeito e peça a orientação de Deus para o exercício de um ministério eficaz em todas as direções. E, se preciso for, mude!! Pelo bem estar do ministério e da família, presente precioso de Deus.

Edison Zemuner: Missionário da SEPAL - Pós-Graduado em Teologia e Comunicação Empresarial; Licenciado em Pedagogia; Bacharel em Teologia; Graduado Internacional e Docente pelo Instituto Haggai.
 
Extraído: SEPAL

domingo, 17 de outubro de 2010

É Deus que inspira.


Deus, que me fez, que inspira canções de louvor durante a noite. (Jó 35.10)

Qualquer indivíduo pode cantar à luz do dia.
Quando a riqueza o cerca com abundância,
qualquer homem pode louvar o Deus que lhe dá colheitas abundantes
ou abençoa grandemente os seus negócios.
E muito fácil para o conjunto de sinos ecoar músicas
quando o vento está soprando;
o difícil é a música ressoar quando nenhum vento está soprando.
E fácil cantar quando podemos ler a notas à luz do dia,
mas aquele que é habilidoso canta do seu coração.
Nenhum homem pode fazer uma música na escuridão de sua alma.
Ele pode tentar, mas descobrirá que a música à noite
tem de ser inspirada por Deus.

Quando todas as coisas vão bem,
posso entoar canções por onde quer que eu vá,
regozij ando-me pelas flores que crescem em meu caminho.
Todavia, coloquem-me em um deserto
onde não cresce qualquer coisa verde,
e como poderei cantar um hino de louvor a Deus?
Se minha voz é clara e meu corpo, saudável,
posso cantar louvor a Deus.
Silencie-se a minha língua,
seja eu prostrado no leito da enfermidade,
como poderei entoar os altos louvores de Deus,
a menos que Ele mesmo me inspire as canções?
Não, não está no poder do homem cantar a Deus,
quando todas as coisas estão contra ele,
a menos que a música do céu encha a sua alma.
Foi uma canção divina que Habacuque cantou,
quando disse:
"Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide;
o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento;
as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco,
e nos currais não haja gado,
todavia, eu me alegro no SENHOR,
exulto no Deus da minha salvação" (Habacuque 3.17-18).

Visto que nosso Criador nos inspira canções à noite,
esperemos nEle para recebermos as músicas.
Ó Grande Músico, não permita que permaneçamos em silêncio
por causa de nossas circunstâncias.
Ajusta os nossos lábios à melodia de ações de graças.

Charles Haddon Spurgeon

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

A história de Zach

Reconhecer que Deus é bom no momento de paz é coisa fácil, mas louvá-LO no meio da tempestade...

Assisti um vídeo no Esboçando Idéias e fiquei pensando, pensando... cada pessoa reage de uma maneira, conforme a visão e o que ela guarda dentro do coração, eu penso assim. Acho que quanto mais de Deus ela tiver dentro de si, mais fácil (não menos doloroso ou o contrário? ) será passar pela dificuldade, caso contrário é difícil até reconhecer deus nos momentos bons.
Eu sofri um acidente de carro a mais de 25 anos, mas foi um marco na vida, por que ela virou de cabeça pra baixo, acho até que ficou enterrada, não literalmente. Minha mãe morreu nesse acidente e até hoje sinto falta dela. Fiquei internada por um tempo e só soube que ela tinha morrido um mês depois do acidente, por decisão dos médicos.
Voltei pra casa, e o vazio era absurdo, era dor pura... chorei claro! Mas no meu coração o Senhor dizia que podia ficar tranquila que ela estava com Ele e eu fiquei descansada, com saudades, mas sem os porquês. E foi um período muito, muito difícil, mas eu nunca antes havia sentido tanto a companhia de Jesus e nem o seu amor daquela forma, e segui em frente me sentindo mais forte.
Agora o caso do Zach é um exemplo de amor e submissão.




O Senhor o levou dia 16 de maio

"Se Deus me curar, então Deus é Deus e Deus é bom. Se Deus não me curar, e me deixar morrer, Deus ainda é Deus e Deus ainda é bom. A Deus seja a glória!"


terça-feira, 12 de outubro de 2010

Você entende?

Tem coisa que é melhor não entender, mas que serve pra distrair rsrsrs...

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Palmadas - Agora é Sério

Brincadeiras a parte... eu levei umas boas varadas quando criança e lembro que minha mãe dizia sempre o porquê. Ela não deixava juntar todas peripécias para "extravazar" sua correção, aliás com varadas a gente sempre reflete melhor sobre a próxima peripécia, e nem tão pouco ficava histérica, fora de controle com raiva.

Agora, uma confissão - eu preferia mil vezes uma boa sessão de varadas que o "sermão" que minha dava às vezes - a dor das palmadas passava rapidinho, mas ver a tristeza de minha mãe por minha rebeldia... isso doía fundo e por mais tempo. Aí eu vejo a sabedoria da minha mãe, ela sabia exatamente quando aplicar cada tipo de punição. E em todas elas eu nunca me senti rejeitada ou menos amada, ao contrário. Por isso sou sim a favor de palmadas, pois espancamento é outra coisa!
Deixo aí um vídeo do John Piper para ajudar na reflexão.



segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Palmadas proibidas. Que métodos usar?

Recebi recentemente essa valorosa dica, com direito a imagens que comprovam a eficácia:

Dica para os pais(espero que isso não sirva de incentivo...).

A maioria das pessoas considera hoje em dia que “pegar pesado” com as crianças seja inapropriado.

Possuo outros métodos para controlar meus filhos quando ocorre "um daqueles dias". E um método, especialmente, tem se mostrado muito eficiente: é simplesmente levar a criança para dar uma volta de carro.

Durante o tempo que dura a volta, não falamos: deixo tempo para que ela reflita sobre seu comportamento.

Não sei se são as suaves vibrações do veículo que os relaxa, ou simplesmente o fato da criança ficar distante por um tempo das suas distrações habituais: TV, videogame, computador, etc. O que sei é que meus filhos, depois da volta de carro, ficam muitíssimo mais tranqüilos. Creio que o contato visual que temos durante todo o tempo é o que realmente consegue estes resultados tão bons.

Mando uma foto que tirei num desses passeios. Se quiser pode utilizar a técnica. Garanto que funciona!!





Este método é muito útil também com sobrinhos, primos e neto.

Essa dica peguei no: 

http://www.cristaoconfuso.com/

Vai lá quem sabe você acha outras dicas?!! 

domingo, 3 de outubro de 2010

Casamento

Antes de casar ele falava e ela ouvia
Depois de casados, ela falava e ele ouve 
Anos de casados, ambos falavam e os vizinhos ouviam













O amor é cego, mas o casamento abre os olhos
 De Eleanor L. Doan