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quinta-feira, 31 de março de 2011

Deus aceita qualquer tipo de obediência?

A obediência é algo que Deus requer de nós. Toda a Bíblia aponta que a vontade de Deus é que as pessoas sejam obedientes a Sua palavra. Quando Deus nos dá mandamentos nos mostra que deseja que os obedeçamos. Deus sempre chama as pessoas a deixarem a rebeldia, o coração duro, os descaminhos para mergulharem numa vida que seja de acordo com o Seu desejo. No entanto, não é qualquer tipo de obediência que Deus aceita e que O agrada.

Isso porque existem diversos tipos de obediência. Existe obediência decorrente do medo, da pressão, da religiosidade, da obrigatoriedade, dos interesses particulares, da ignorância, das tradições, das imposições... nenhum desses tipos de obediência agrada a Deus.

Deus nos mostra em Sua palavra o tipo de obediência que Lhe agrada: “Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando o SENHOR, teu Deus, dando ouvidos à sua voz e apegando-te a ele...” (Dt 30. 19-20)

A obediência que Deus exige é a decorrente do amor. Note a sequência do texto: primeiro: “amando o Senhor, teu Deus”. Segundo, e decorrente do amor a Deus: “dando ouvidos à sua voz e apegando-te a ele...”

A obediência vem depois do amor, por isso, quando obedecemos a Deus em decorrência do medo, da pressão, da religiosidade, da obrigatoriedade, dos interesses particulares, da ignorância, das tradições, das imposições, não o agradamos, porque a nossa obediência se torna vazia, pois não está fundamentada no amor. 

Precisamos mais do que nunca de pessoas que obedeçam a Deus porque O amam de todo o seu coração e, porque o amam, têm prazer em fazer a vontade Dele. Jogue fora a obediência que não presta, ame a Deus e seja obediente do jeito certo!
Por André Sanchez


Herói sem medalha


Vivemos uma fase de modismo gospel, isso é evidente. Uma coisa comum é ter como referências “grandes” homens e mulheres que pelo seu poder de persuasão atraem a muitos. Alguns se destacam pela eloqüência, outros pela tamanha habilidade de “liderança”. São os super-heróis gospel.

Aqueles que já não parecem mais seres humanos, que já avançaram o degrau da infabilidade e estão acima dos “simples” crentes.

Entretanto, em alguns lugares que passei nesse Brasil, conheci muitos “heróis”. Heróis despidos de roupas de grife, que não gozavam de conforto ou posses. Homens e mulheres que não tiveram suas vidas por preciosas e abraçaram o chamado de Cristo, o chamado para servir.

Heróis que empunham com arma o verdadeiro evangelho, que transforma o homem pecador.

Heróis que vivem no anonimato, em meio a comunidades ribeirinhas, aldeias indígenas, e povos necessitados.

Heróis que nunca serão conhecidos pelo “movimento gospel”, nunca estamparão a capa de uma revista, nunca saberão o que é ser aplaudido por multidões. Seu slogan é “servir”. São realmente verdadeiros discípulos de seu mestre, que ensinou a não buscar fama ou riqueza, mas viver o amor.

Esses verdadeiros heróis nunca aceitaram serem chamados assim, porque sabem que não possuem força ou brilho próprio. Acreditam que “tudo podem, naquele que os fortalecesse”. Seu alvo não é a glória humana. Mas que Cristo resplandeça por intermédio deles, onde o amor de Deus é revelado.

Minha homenagem a esses “heróis”, que para muitos são simplesmente idealistas sem causa, meros sonhadores. Para mim são homens e mulheres convictos do seu chamado.

"Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas". (Fl 3:20 e 21)
Por Renato Rangel

***
Renato Rangel é estudante de teologia, leitor do Púlpito Cristão e enviou este artigo por e-mail



quinta-feira, 17 de março de 2011

A revolta da galinha


Deus criou o mundo em 7 dias.
No sétimo dedicou-se a ouvir as reclamações.


A primeira a apresentar protestos foi A GIRAFA:
- Deus! Que absurdo é este?
Este meu pescoço enorme é ridículo!

- Calma, dona Girafa! Tudo foi muito bem pensado.
Com esse pescoço comprido, além de a senhora poder comer
as folhas mais tenras, do alto das árvores, vai poder perceber
a aproximação do inimigo antes dos outros animais e assim se defender.
A girafa ouviu as explicações e ficou convencida de que Deus, afinal, tivera uma boa idéia.


Logo depois entrou O ELEFANTE, injuriado:

- Deus! Eu sou enorme de gordo e tenho esta tromba toda na minha cara. Isto é um absurdo!

Deus, pacientemente, explicou:

- Com esse tamanho todo, nem o Leão, que é o rei da selva, terá coragem de te enfrentar e, além do mais, graças a essa tromba, você é o único animal que pode tomar banho de chuveirinho.....
O elefante ponderou e chegou à conclusão que Deus tinha razão.


O terceiro bicho da fila era A GALINHA, que já entrou metendo o pé na porta:
 

- NEM VEM COM EXPLICAÇÕES!
OU AUMENTA O C...
OU DIMINUI O OVO!!!
 
Recebi por email de uma amiguinha muito querida, a Virgínia.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Eu te amo do Fundo do Coração

Sabe o que significa fundo? Eu encontrei 29 significados
Mas mulher em TPM não pode ser contrariada, então senta aí que vou falar o que eu penso, pelo menos hoje rsrsrs...


 O que fica no fundo:

o que sobrou do melhor, 
que não é lá muito bom
por que resto ficou

assim como a borra de café
que é difícil de engolir, não dá pé

o lodo onde é difícil de limpar
por que o braço não vai alcançar

onde é cheio de bichos estranhos, se for fundo do mar
onde o calor é de derreter, se for fundo da terra

Por que quando a coisa é boa a gente diz:
A nata da sociedad(e apesar da gordura indesejável)
Por cima da carne seca (apesar de seu odor desagradável)

Por isso quando ouvir:
no fundo, no fundo você é boa
no fundo, no fundo é verdade
no fundo, no fundo eu te amo

Hummmmmmmmm fique atento!!

Testemunho de Helen Berhane

.
 
Helen Berhane, 32 anos, é uma dentre tantas pessoas perseguidas na Eritréia por causa de sua fé. O caso dela ganhou ampla repercussão internacional. No Brasil, ficou conhecido após o apoio da cantora Fernanda Brum (leia mais).

Sabe-se que Helen Berhane  passou longos períodos trancafiada em contêineres e celas subterrâneas no acampamento militar de Mai-Serwa, porque se recusou a assinar um papel retratando sua fé e prometendo não participar mais de atividades relacionadas à igreja. Durante o dia, o calor era sufocante e à noite, o frio era extremo. 
 


sexta-feira, 11 de março de 2011

Esnobismo cronológico

Esta expressão é do pensador inglês C. S. Lewis. Ele foi um intelectual ateu que se converteu ao cristianismo. Além de obras filosóficas, como “A abolição do homem”, ele deixou algumas teológicas e a série “As crônicas de Nárnia”.
Ele chama de esnobismo cronológico a tendência de muitos cristãos de descartarem tudo o que é antigo e abraçarem tudo o que é novo. Eles pensam que seus problemas são originais e buscam soluções originais. Assim esnobam a cultura cristalizada há séculos. Na realidade, são ignorantes da história e do ensino bíblico.
Na história da igreja, os períodos de baixa espiritual foram resolvidos quando veio um avivamento (não gritaria; avivamento!) sobre a igreja. Quando crentes confessaram seus pecados, se quebrantaram, deixaram-se encher pelo Espírito, a igreja foi transformada. Hoje acham que um novo modelo eclesiástico, um novo tipo de louvor ou um novo guru mudará tudo.  E dizem: “Novos tempos exigem novas soluções!”. Alguns têm uma nova revelação e outros até um novo Deus, como o chamado “teísmo aberto”, corrente teológica que nega a onisciência de Deus e nos oferece um Deus (deus, melhor dizendo) do nosso tamanho.
Como se inventam soluções para dinamizar a igreja ou atrair pessoas para os nossos cultos! Há marqueteiros eclesiásticos especialistas em vender a imagem da igreja ao mundo. Só que eles produzem uma igreja artificial, genérica, ao gosto do cliente. Não ao gosto do Novo Testamento (que, para eles, ficou velho…)
Os problemas do mundo e da igreja são antigos. São os mesmos de sempre. Apenas vestidos com roupa nova. Criam termos novos para pecados velhos. E buscam soluções novas para os termos novos. Mas o problema é o velho pecado.
O esnobismo cronológico leva teólogos a andarem como baratas tontas atrás das frases feitas de pensadores que se esmeram em dizer o nada de forma incompreensível. Por vezes leio alguns pensadores cristãos que dizem tanta coisa confusa como se fossem luminares celestiais. A velha Bíblia tem respostas mais simples, mais objetivas e mais profundas. Mas os esnobes cronológicos querem coisas novas.
A igreja não precisa de novidades, mas de “velhidades”. Das velhas respostas do Velho Livro de Capa Preta. Da atuação do “velho” Espírito Santo. Da velha mensagem da cruz.
Recusar o novo por ser novo é tolice. Mas recusar o cristalizado há séculos, em nome do moderno, também é. É bom aceitar as palavras de Paulo: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos, e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas. Tu, porém, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério” (2Tm 4.3-5).
Pastoral do boletim da Igreja Batista Central de Macapá

Quatro tipos de pessoas que fracassam

4 Tipos de Pessoas que FracassamNormalmente buscamos nos vencedores os exemplos a serem seguidos para vivermos uma vida vitoriosa, porém nos esquecemos de observar nos fracassados o que os levam a continuas derrotas. Não é possível aprendermos as virtudes dos vencedores e continuar com as atitudes de fracassado.
E por esta razão que pessoas com grandes sonhos, habilidades não rompem, elas ainda mantêm em seu dia a dia atitudes que anulam seu propósito. Entre elas estão:

1 - Incredulidade – Nm 13:30-31
Há  algo que me chama a atenção na incredulidade, ela não surge no início da nossa jornada, ela aparece no meio ou no final e caracterizada pela nossa falta de segurança no que Deus disse.
A incredulidade não esta relacionada com pensamentos negativos ou medo, enquanto forem apenas pensamentos não afetaram sua vitória, mas caso interfiram em sua atitude positiva levará você a parar sua jornada como Pedro que ao andar sobre as águas e os israelitas que não deram mais um passo a frente em direção da conquista da terra prometida.

2 - Indecisão – Js 24:15
Pessoas indecisas são aquelas que não definem o que querem, no que crêem e no que fazem. Elas são inconstantes em todos os seus caminhos. Ora ama e instantes depois já não sabem se ama mais, trocam de atitude e comportamento de um momento para o outro porque nunca sabem o que querem.
Josué era um homem decidido quanto ao que queria e ao Deus a quem serviria com sua família após a conquista da terra prometida, porém os israelitas estavam indecisos a quem escolheriam, pois estavam fascinados pelos deuses daquela terra.
Pessoas que estão e na igreja, porém amam também o mundo nunca viveram uma vida vitoriosa. Quando amamos o mundo sempre vamos ser feridos por ele, então corremos para Deus para sermos sarados. Na verdade nunca saímos do lugar.

3 - Aqueles que pensam saber tudo – Pv 13:18
A  pior tragédia que pode ocorrer na vida de um ser humano acontece quando ele se fecha para ouvir. Infelizmente estas pessoas enganam a si mesmas com suas primeiras conquistas e realizações, dali em diante ela acredita que não precisa atender ao que os outros falam para ela. Há três tipos de pessoas:
a) Aquelas que nunca crescem: são aquelas que nunca ouvem ninguém
b) Aquelas que crescem e depois caem: são aquelas que ouviram, porém mais tarde acharam que eram sabichões demais e pararam de ouvir
c) Aquelas que continuam crescendo: são aquelas que ouviram no inicio e continuaram ouvindo, nunca desprezaram novas instruções e correções.

4 - Os apáticos – I Sm 3:11-14
Uma pessoa apática revela indiferença quanto a determinadas situações, ela não cria interesse por algo. Se ela corre risco de vida, de falência, de divórcio ou lida com qualquer outra situação ela não reage ou busca uma possibilidade, já da logo tudo como perdido.
O texto que lemos mostra o fracasso total de uma família com promessa sacerdotal perdida pela indiferença com a qual Eli, o pai, tratava a situação dos filhos. Mesmo ele tendo conhecimento dos erros dos filhos ele não tomou uma atitude, simplesmente deixou pra lá.

Conclusão
As derrotas trazem segredos escondidos como estes que vimos (incredulidade,  indecisão e aqueles que pensam saber tudo, apatia). É necessário descobrí-los e tirá-los logo, só assim você poderá sair das cinzas do fracasso para viver um sucesso explosivo em sua vida.

Teologia da prosperidade com base bíblica

Fui atacada!

Quero compartilhar uma coisa com vocês, espero contar de uma forma natural, mas sei que não foi, no entanto tentarei ser simples em minhas palavras, contar o que de fato aconteceu, por que aconteceu, não tem como negar, as marcas no meu corpo são provas.
Ontem à noite dormi na sala, queria ver TV, meu marido não gosta de TV no quarto. Coloquei um colchão no meio da sala, na frente da TV. Para não incomodar minha filha e meu marido com o som da TV, fechei a porta dos quartos e do corredor que dá para os quartos. Verifiquei as janelas, mas uma delas não fecha direito, o que me causa certa insegurança, mas ninguém sabia disso.
Deitei e comecei a assistir ao filme, é bem verdade que já havia assistido, mas queria relembrar. Premonição 3. Não terminei de assistir o filme, adormeci, parece que a uma altura eu bebi um copo de água que estava ao meu lado,  mas não me lembro de tê-lo colocado ali.
Depois disso é que as coisas aconteceram.
Eles vieram pra cima de mim, tentei me desvencilhar deles, mas eu estava como que dopada, com um sono fora do normal. Eles não eram fortes nem grandes, mas eu não conseguia. Lembrei do meu marido e minha filha dormindo em seus quartos, será que isso estava acontecendo com eles também?
Senti meu corpo arder, mas não conseguia acordar, então “apaguei” de vez.
Quando acordei pela manhã, tudo estava normal, levantei mais tarde que o normal, meu marido já havia saído para trabalhar, minha filha ainda dormia tranqüila em sua cama. Tomei um banho, tentando amenizar as marcas que ficaram em mim.
Enquanto tomava café, decidi: tenho que comprar um inseticida mais forte, por que outra noite atacada por mosquitos eu não agüento!!!


quarta-feira, 9 de março de 2011

Perdas

Não somos educados para conviver com algumas realidades cruéis, como a experiência da perda. Perder, para nós, significa sempre um grande fracasso quando, na realidade, nem sempre o é. A Bíblia ressalta: Todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus (Romanos 8.28). 
Muitas vezes, é exatamente por meio das perdas que aprendemos a ganhar. Elas abrem caminhos novos para nós, especialmente quando nos permitem rever nossos valores, impactando nosso “homem interior” e despertando sentimentos antes adormecidos, e motivam-nos a tomar atitudes diferentes no cotidiano.
Das experiências de perdas pelas quais passamos na vida, a mais dolorosa é, sem dúvida, a do luto. Perder uma pessoa amada, especialmente no seio da família, é sentir que foi embora um pedaço de nós. Uma sensação de vazio, de impotência e uma tristeza profunda tomam conta do nosso coração. No entanto, até mesmo a experiência do luto pode ser transformada em ganho quando refletida com mais profundidade. Por exemplo, a perder alguém, aprendemos valorizar mais os que ficaram e canalizar, com maior intensidade, o nosso amor, carinho e afeto para eles. Todo dia é dia de amar e de vivenciar a afetividade com as pessoas queridas, pois nunca sabemos quando poderemos perdê-las.
Outra lição que aprendemos com o luto é valorizar o tempo que ainda nos resta de vida e transformá-lo em um tempo de perdão, de paz, de solidariedade e de companheirismo. 
Costumamos perder muito tempo com coisas e atitudes mesquinhas que, às vezes, em nada enriquecem nossos relacionamentos; antes, empobrecem nossa qualidade de vida. A experiência do luto nos revela amigos ocultos, reaproxima amizades esquecidas, quebranta o coração para que não haja espaço para a amargura e, especialmente, revela a fragilidade de nossa humanidade. Só Deus é realmente grande; e nós somos nada sem Ele.
Por último, a experiência do luto desperta em nós a reflexão sobre a vida eterna para além dos limites da materialidade, quando, então, firmados pela fé em Deus, entendemos que ninguém morre para sempre, pois o próprio Jesus Cristo nos afirma: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá (João 11.25).
Por isso, ainda que dolorosas, as perdas podem ser transformadas em ganhos. Basta entendermos que Deus está no controle de tudo e que aquilo que hoje aparentemente nos parece grande perda, amanhã se transformará numa vitória ainda maior.
 

sábado, 5 de março de 2011

Perto do Reino de Deus

 Bíblia na versão Linguagem de Hoje, no livro de Marcos 12:

   28 Um mestre da Lei que estava ali ouviu a discussão. Viu que Jesus tinha dado uma boa resposta e por isso perguntou: —Qual é o mais importante de todos os mandamentos da Lei?

    29 Jesus respondeu: —É este: “Escute, povo de Israel! O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor.


    30 Ame o Senhor, seu Deus, com todo o coração, com toda a alma, com toda a mente e com todas as forças.

    31 E o segundo mais importante é este: “Ame os outros como você ama a você mesmo. ” Não existe outro mandamento mais importante do que esses dois.

    32 Então o mestre da Lei disse a Jesus: —Muito bem, Mestre! O senhor disse a verdade. Ele é o único Deus, e não existe outro além dele.

    33 Devemos amar a Deus com todo o nosso coração, com toda a nossa mente e com todas as nossas forças e também devemos amar os outros como amamos a nós mesmos. Pois é melhor obedecer a estes dois mandamentos do que trazer animais para serem queimados no altar

    34 Jesus viu que o mestre da Lei tinha respondido com sabedoria e disse: —Você não está longe do Reino de Deus. Depois disso ninguém tinha coragem de fazer mais perguntas a Jesus.

Pra pensar: O quanto nós estamos perto do Reino de Deus?

sexta-feira, 4 de março de 2011

TROCANDO O BANQUETE POR BANANAS



“Buscai ,pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” Mt 6,33


Vivemos o dilema entre buscar o Reino de Deus e buscar as “demais coisas”; embora Jesus nos chame para um reino espiritual, prometendo que nada nos faltará, morremos de medo de aceitar este convite e ficar sem estas “outras coisas”.

Mas Jesus nos alerta que o nosso critério de valores está bem equivocado. Na verdade, estamos apegados aquilo que não tem valor real e desprezamos perolas e tesouros que o Reino nos oferece.

Armadilha para Macacos

A história é muito antiga, mas não menos curiosa. Algumas tribos africanas utilizam um engenhoso método para capturar macacos.

Como estes são muito espertos e vivem saltando nos galhos mais altos das árvores, os nativos desenvolveram o seguinte sistema: pegam uma cumbuca de boca estreita e colocam dentro dela uma banana.

Em seguida, amarram-na ao tronco de uma árvore freqüentada por macacos, afastam-se e esperam. Isso feito, um macaco curioso desce, olha dentro da cumbuca e vê a banana. Enfia sua mão, apanha a fruta, mas como a boca do recipiente é muito estreita, ele não consegue retirar a banana.

Surge um dilema: se largar a banana, sua mão sairá e ele poderá ir embora livremente, caso contrário, continua preso à armadilha.

Depois de um tempo, os nativos voltam e tranqüilamente capturam os macacos que teimosamente se recusam a largar a banana. O final é meio trágico, pois os macacos que são capturados acabam indo para a panela.


Enquanto estivermos cegados pelas bananas que a vida nos oferece, corremos o risco de perder a verdadeira vida. Há um banquete que não encontramos nesta estreita cumbuca que nos oferecem diariamente.

A ironia é que o medo de perder o pouco que temos poderá nos deixar sem nada. O apego demasiado ao passageiro e temporário, pode nos impedir de perceber o eterno.

Uma história de Jesus ilustra perfeitamente este equivoco:

Ao ouvir isso, um dos que estavam à mesa com Jesus, disse-lhe: “Feliz será aquele que comer no banquete do Reino de Deus”.

Jesus respondeu: “Certo homem estava preparando um grande banquete e convidou muitas pessoas. Na hora de começar, enviou seu servo para dizer aos que haviam sido convidados: ‘Venham, pois tudo já está pronto’.

“Mas eles começaram, um por um, a apresentar desculpas. O primeiro disse: ‘Acabei de comprar uma propriedade, e preciso ir vê-la. Por favor, desculpe-me’. “Outro disse: ‘Acabei de comprar cinco juntas de bois e estou indo experimentá-las. Por favor, desculpe-me’. “Ainda outro disse: ‘Acabo de me casar, por isso não posso ir’.

“O servo voltou e relatou isso ao seu senhor. Então o dono da casa irou-se e ordenou ao seu servo: ‘Vá rapidamente para as ruas e becos da cidade e traga os pobres, os aleijados, os cegos e os mancos’. (Lucas 14,15-24)


Todos queremos sempre o melhor para as nossas vidas. Se tivéssemos a convicção de que o Reino de Deus era o melhor, não desejaríamos outra coisa.

Nossas razões e justificativas somente revelam o nosso desinteresse. O Reino nos soa como uma festa pobre e chata, que qualquer compromisso de importância mediana justifica nossa ausência.

Mas o Reino de Deus não se explica, não há como fazer propaganda dele; o Reino de Deus a gente vê e se enxerga dentro dele. Em outras palavras, precisamos de revelação, que os nossos olhos espirituais sejam abertos e vejamos o banquete a que somos convidados.

Eis que estou a porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo. Apocalipse 3,20

Quero com alegria aceitar este convite! Quero desejar este encontro de todo o meu coração. Que o Espírito Santo abra os meus olhos para este banquete maravilhoso que é servido a mesa de Jesus. Quero mais, preciso de mais ! Quero muito mais do que bananas !

Rick Warren utiliza frases baseadas na Bíblia impressas em copos da rede Starbucks

Rick Warren, autor de “Uma Vida com Propósitos e pastor da Igreja Saddleback, em Lake Forest, Califórnia, está utilizando um outro método inovador de evangelismo: frases baseadas na Bíblia impressas em copos da rede Starbucks.
Warren faz parte da campanha da Starbucks chamada”The Way I See It “, que é uma coleção de pensamentos, opiniões e expressões fornecidas por figuras notáveis que aparecem nos copos da rede.

No dia 13/02/2011 Rick Warren postou no twitter a seguinte nota:

"Starbuck’s printed God’s purpose for your life on a cup! http://twitpic.com/2qcj3h RT & Facebook post this good news!"

"O Starbucks imprimiu o propósito de Deus para a tua vida num copo! RT & publica no Facebook esta boa notícia!"

A citação de Warren impressa em copos da rede Starbucks é a seguinte:

“Você não é um acidente. Seus pais podem não tê-lo planejado, mas Deus o planejou. Ele queria que você vivesse e te criou para um propósito. Você foi feito por Deus e para Deus, e até que você entenda isto, a vida nunca fará sentido. Somente em Deus que descobrimos nossa origem, nossa identidade, nosso significado, nosso propósito, nossa importância e nosso destino”.

Notícias Cristãs com informações da UCB

Sorria!

Às vezes é preciso muito pouco para sorrir.

quinta-feira, 3 de março de 2011

A ferida e o tempo

"[...] Ainda assim alguém pode esperar o tempoda ferida 
formar uma cicatriz,
que me dirá que eu vivi algo, 
mas não me machuca mais [...]" (Lícia Tayná)

Gostei tanto do que você disse que virou até post rs :)

Uma amiga virtual, a Luana Araújo, compartilhou comigo, gostei e passo pra vocês também, é do blog:la parte che mi tocca

quarta-feira, 2 de março de 2011

BIG JHON - um “tom” diferente

BIG JHON, um “tom” diferente para o Hip Hop brasileiro.
Ao analisarmos o dicionário da música encontraremos que “rap” significa ritmo e poesia. E Big Jhon sabe bem disso.
Neto de poeta e criado em meio á literatura Big Jhon desenvolveu a capacidade da escrita em versos sobre a realidade e valores das ruas gerando grande identificação por parte dos adolescentes, jovens e adultos que enfrentam o dia-a-dia desta vida passageira.
...
E é pela voz suave de BIG JHON, que o Hip Hop brasileiro recebe um novo brilho e um novo “tom”.


O site oficial do BIG JHON visite

Sofrimento e a glória de Deus

A história de Zac Smith from iPródigo on Vimeo.


A história de Zac Smith continuou from iPródigo on Vimeo.

O que a água faz



terça-feira, 1 de março de 2011

Tão perto e, ainda assim, tão longe


Como professor de Bíblia e teologia a serviço de uma organização evangelística, tive a oportunidade de ouvir muitos testemunhos pessoais. Durante esses 26 anos de trabalho no Instituto Bíblico Palavra da Vida nos EUA, impressionou-me a quantidade de alunos que, apesar de terem nascido num contexto familiar de crentes em Cristo, só vieram a crer em Jesus bem mais tarde em sua vida. O assunto ressoa mais forte aos meus ouvidos, porque essa também foi a minha história. Eu nasci em Halifax, Nova Escócia, numa família de crentes consagrados a Cristo. Porém, à semelhança dos antigos israelitas, eu lutava com o problema da incredulidade.

Não consigo me lembrar de uma única vez em que eu, meus irmãos e minha irmã não estivéssemos vestidos, penteados e prontos para nossa caminhada dominical rumo à igreja, a fim de participar de um dos cultos. E lá íamos nós para a igreja. Além disso, o papai, não satisfeito de participar de todos os cultos de nossa igreja, sempre que havia algum culto especial em outra igreja levava a família toda.

Ficamos sem carro durante muitos anos e para mim era uma tortura perder a melhor parte dos meus domingos numa caminhada de 20 ou 30 minutos para a igreja. Finalmente, quando conseguimos um carro, a minha alegria durou pouco. Meu pai começou um ministério de transporte com ônibus, numa época em que isso ainda não era comum nas igrejas. Nós passávamos de ônibus para pegar as pessoas em nosso trajeto para a igreja e, em seguida, o papai ainda fazia algumas viagens adicionais para transportar mais famílias para o culto. Com isso, tínhamos que sair de casa mais cedo do que antes, quando íamos a pé.
Mesmo conhecendo o Evangelho,
algumas pessoas escolhem outros caminhos,
como o álcool, que destroem famílias e
despedaçam vidas

Seria ótimo se eu pudesse justificar a minha rejeição do Evangelho, alegando que nunca me fora pregado, mas esse não era o caso. Culto após culto, eu pude ouvir as verdades simples do plano da salvação: a de que eu era um pecador perdido e que Jesus é Deus, o qual vindo ao mundo, levou sobre Si os meus pecados e recebeu o castigo em meu lugar a fim de me libertar da condenação e perdição eterna.
No começo, eu ia à frente, na hora do apelo do pregador, para aceitar Jesus como meu Salvador, pelo menos uma vez por mês. Mas parece que nunca isso, de fato, acontecia. Eu era tão velhaco que tinha plena consciência de que meu relacionamento com Deus era péssimo. Parece que nunca me convertia; na verdade, eu nunca tinha nascido de novo em Cristo.
Como muitos dos testemunhos que ouvi, eu simplesmente me tornei cada vez mais frio em relação ao Senhor. Passei a odiar a Fé Cristã e tudo o que ela significa. Quanto mais eu tentava ser bom e agradar a Deus, mais eu falhava. A incumbência dava a aparência de ser pesada demais e os benefícios pareciam mínimos, se é que existiam.
Quando cheguei à adolescência, minha vida entrou “em parafuso” e virou um caos. Saí de casa; me envolvi com o mundo das drogas; e não demorou muito para que eu ficasse desempregado, sem teto, perambulando pelas ruas de Toronto.

Uma Escolha Quase Fatal

Ainda fico intrigado com o fato de que uma pessoa pode ser criada com todas as oportunidades que eu tive e, mesmo assim, rejeitar o Evangelho. Como é que eu não entendi isso antes? Eu vi o que o álcool fizera com outras famílias. Tive contato com lares destruídos e vidas despedaçadas. Eu fui testemunha da maneira pela qual Cristo fizera a diferença em nosso próprio lar; no entanto, misteriosamente nada disso me tocava.
O apóstolo Paulo, de igual modo, estava pasmado com a atitude de Israel:
“Porque eu mesmo desejaria ser anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, meus compatriotas, segundo a carne. São israelitas. Pertence-lhes a adoção e também a glória, as alianças, a legislação, o culto e as promessas; deles são os patriarcas, e também deles descende o Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito para todo o sempre. Amém!” (Rm 9.3-5).

O Fator Fé

No Novo Testamento o meio de salvação é o mesmo identificado no Antigo Testamento: Fé. Ao escrever no Novo Testamento, o apóstolo Paulo demonstra sua convicção de que o propósito da mensagem central do Pentateuco era o de distinguir entre uma salvação centrada no homem e uma salvação centrada em Deus.
A incredulidade é um senhor cruel.
Ela não promete nada, muito menos liberta;
exige o pagamento de tudo,
mas nunca entrega o que foi comprado

Moriá foi o lugar da maior prova e da maior vitória de Abraão pela fé. Abraão, em sua disposição de sacrificar seu filho Isaque, colocava a promessa de Israel sobre o altar. Portanto, Moriá simboliza a fé e, por razões óbvias, passou a ser o local do estabelecimento do templo, a saber, o centro espiritual de todo o povo de Israel e o lugar onde Israel adoraria o seu Deus.
Entretanto, ao fazer suas declarações mais categóricas sobre o papel da fé na salvação, o apóstolo Paulo recorre ao livro de Deuteronômio. Em Romanos 10.6-8, Paulo fez citações de Deuteronômio 30:
“Mas a justiça decorrente da fé assim diz: Não perguntes em teu coração: Quem subirá ao céu?, isto é, para trazer do alto a Cristo; ou: Quem descerá ao abismo?, isto é, para levantar Cristo dentre os mortos. Porém que se diz? A palavra está perto de ti, na tua boca e no teu coração; isto é, a palavra da fé que pregamos”.
Existe um caminho melhor;
um caminho tão próximo quanto o coração e os lábios,
e que não requer pagamento humano de nenhuma espécie;
um caminho que Abraão trilhou, Moisés ordenou e Paulo pregou:
a obediência decorrente da fé

Na seqüência, o capítulo 29 prediz os futuros fracassos de Israel e seus decorrentes castigos. Contudo, Deuteronômio 30 apresenta uma mensagem absolutamente diferente, uma mensagem de esperança e fé:
“Porque este mandamento que, hoje, te ordeno não é demasiado difícil, nem está longe de ti. Não está nos céus, para dizeres: Quem subirá por nós aos céus, que no-lo traga e no-lo faça ouvir, para que o cumpramos? Nem está além do mar, para dizeres: Quem passará por nós além do mar que no-lo traga e no-lo faça ouvir, para que o cumpramos? Pois esta palavra está mui perto de ti, na tua boca e no teu coração, para a cumprires” (Dt 30.11-14).
O mandamento ao qual Moisés se referiu nesse texto não era a Lei recebida no monte Sinai. Os israelitas nunca conseguiriam cumprir essa Lei. Moisés lhes falara acerca disso em boa parte do capítulo 29. Esse mandamento ordena que a pessoa creia, um mandamento personificado pelo exemplo de Abraão no monte Moriá.
A incredulidade é um senhor cruel. Ela não promete nada, muito menos liberta; exige o pagamento de tudo, mas nunca entrega o que foi comprado.
Contudo, existe um caminho melhor; um caminho tão próximo quanto o coração e os lábios, e que não requer pagamento humano de nenhuma espécie; um caminho que Abraão trilhou, Moisés ordenou e Paulo pregou: a obediência decorrente da fé.
“E disse: Em verdade vos digo que,
se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças,
de modo algum entrareis no reino dos céus”
(Mt 18.3)

O Dia em Que “Funcionou”

Eu não posso afirmar o que havia de diferente naquele dia chuvoso e frio de novembro de 1969. Eu ainda me drogava e continuava tão rebelde e rancoroso como sempre fora. Meu pai viera de Halifax à minha procura e nós estávamos dentro do carro, estacionado numa rua mais tranqüila.
Aparentemente nada tinha mudado. Porém, naquele dia o meu coração estava diferente. Quando meu pai me perguntou se eu queria receber a Cristo em minha vida, meu coração e lábios disseram: “sim”. Eu não hesitei, nem titubeei em tomar a decisão. Parecia óbvio. Foi naquele dia que me tornei crente em Jesus Cristo.
Acho que eu sempre conhecera o Evangelho e talvez sempre o aceitara de uma forma intelectual. Todavia, como no caso dos filhos de Israel que comeram o maná providenciado por Deus e caminharam sobre sandálias que não se desgastaram no deserto (veja Dt 29.5), o Evangelho nunca fizera diferença em minha vida.
Naquele dia, ao lado de meu pai, eu estava pronto a concordar com Deus sobre a minha condição e sobre a provisão que Ele fizera para mim. Trata-se daquela fé semelhante à de uma criança da qual Jesus fez menção ao dizer: “E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus” (Mt 18.3).
Para nós a salvação saiu de graça, mas para o Messias o custo foi incalculável. Além disso, a salvação nunca está distante e inacessível; sempre está disponível a todo aquele que, neste exato momento, se disponha a crer. Entre qualquer um de nós e a salvação eterna não existe nenhum impedimento que se interponha, exceto um coração descrente. 
Marshall Wicks 

Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, junho de 2008.

Qual seu ídolo?


 
 Pr. Mark Driscoll esclarece o conceito de idolatria.

Os ídolos dizem que se nós os adorarmos nós seremos mais santos, por isso aqueles que são idólatras tendem a ser arrogates e orgulhosos, principalmente os idólatras religiosos.

Muitos sistemas religiosos existem para transformar coisas boas em ídolos, criam listas de regras, e se você obedece aquilo você é mais santo que os outros, então você ganha o direito de monosprezar os outros em orgulho e arrogância esquecendo de fato de que o seu ídolo é orgulho.

O pior pecado de todos!!

Deixa eu te dar alguns exemplos disso: Ídolos são coisas boas que são transformadas em coisas "de Deus" e se transformam em coisas más:
  • Casamento,
  • filhos, 
  • aparência, 
  • riqueza, 
  • sucesso, 
  • carreira, 
  • performance ministerial, 
  • uma causa, até mesmo uma boa causa, 
  • um relacionamento amoroso, 
  • um bem...
Como você expõe seu ídolo?
Você vai procurar por coisas assim, vai procurar onde está o seu tesouro.
Jesus disse: onde está o seu tesouro é (a indicação) onde está seu coração.
  • O que você mais valoriza?
  • O que é aquela pessoa, ou coisa, ou experiência que você tem mais medo de perder?
  • Quem ou o que você mais ama?
  • O que você valoriza?
  • Ou qual é a fonte de sua alegria?
  • O que é preeminente na sua vida?
  • O que está na posição de glória?
E eu sei que muitos, teologicamente, diriam Jesus. Mas onde realmente está o seu tesouro?!
Existem alguns pastores e sistemas religiosos que permitem que você mantenha um tesouro além de Jesus. E apresentam Jesus em um presenteador de ídolos:
  • Venha para Jesus, ele irá te fazer rico!
  • Venha para Jesus, ele irá te fazer saudável!
  • Venha para Jesus, ele irá consertar seu casamento!
  • Venha para Jesus, ele irá salvar sua família!
  • Venha para Jesus, ele irá salvar seu o trabalho!
  • Venha para Jesus, ele é um ótimo presenteador de ídolos.
E quando Jesus falha em dar ídolos, por que ele é, corretamente, um Deus ciumento, nós fazemos perguntas como:
  • Onde está Deus? Será que Ele existe? Eu pensei que Ele me amasse.
  • Onde está Deus quando eu sofro?
  • Porque Deus está desapontado?

Alguns até se afastam da prática da fé cristã. Outros vão procurar por outras religiões e espiritualidades, tentando buscar um demônio que lhes dê um ídolo

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