Livro: Feita de Fumaça e Osso
- Feita de Fumaça e Osso # 1
Autor: Laini Taylor
384 páginas
3 estrelas
Sinopse:
Pelos
quatro cantos da Terra, marcas de mãos negras aparecem nas portas
das casas, gravadas a fogo por seres alados que surgem de uma fenda
no céu. Em uma loja sombria e empoeirada, o estoque de dentes de um
demônio está perigosamente baixo. E, nas tumultuadas ruas de Praga,
uma jovem estudante de arte está prestes a se envolver em uma guerra
de outro mundo. O nome dela é Karou. Seus cadernos de desenho são
repletos de monstros que podem ou não ser reais; ela desaparece e
ressurge do nada, despachada em enigmáticas missões; fala diversas
línguas, nem todas humanas, e seu cabelo azul nasce exatamente dessa
cor. Quem ela é de verdade? A pergunta a persegue, e o caminho até
a resposta começa no olhar abrasador de um completo estranho. Um
romance moderno e arrebatador, em que batalhas épicas e um amor
proibido unem-se na esperança de um mundo refeito.
Apesar de ser narrada na
terceira pessoa (minha preferência é na primeira), a escrita de
Laini Taylor é fácil, simples, a leitura flui sem grandes
problemas. Mas apesar disso ela optou por ir revelando os fatos aos
poucos, no desenrolar da história, no lugar de explicar o que era o
quê e para que servia. Achei cansativo. Mas a uma certa altura a
gente relaxa e a leitura fica mais interessante (Ufa!).
Bom agora vem aquela hora de
abrir o coração, o meu, o que na verdade não é bem o coração,
mas a boca grande mesmo hehehehe… voltando… o livro ficou
interessante quando apareceu o anjo, meu pai, e que anjo!!! E eu aqui
com um mero mortal. No
entanto, não vou enganar, o anjo some e o livro volta a ser chato,
isso porque Karou é chata, sem graça e se pensar bem, é burra!
As melhores partes são quando
Akira, o anjo, está em cena. Tem umas cenas de ação legais, é
interessante a atração entre Akira e Karou. Mas um lance de um anjo
falando em “deuses de luz”, parece que não tem “o deus”,
existe um harém onde um “anjão mor” faz um monte de filho para
ter soldados… aí avacalhou geral hehehehehe… isso é mais a cara
do “coisa ruim”. Mas a história deles é uma mitologia: as
quimeras têm sua história e os anjos a deles.
É como falei, onde o anjo está, a coisa melhora, falo isso agora lembrando de como Akira foi atrás
de Madrigal (Karou) pela primeira vez. O cara é muito… muito…
muito ANJO! Hehehehehe… um encontro de coragem louco e lindo!
No final o livro melhora bem, a
história de Madrigal e Akira é bonita, bonita e triste, e não
termina muito a gosto do leitor, o que faz com que a gente queira ler
o segundo livro.
Bem, é isso (estou feliz em
terminar! Hehehehe)
Bjoo
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