Livro:
A Dama de Companhia
Autor:
Deborah Simmons
123
páginas
2,5
estrelas
Sinopse:
Inglaterra,
1815
Salvo
por um anjo apaixonado!
Seriamente ferido no campo de batalha, Kit Armstrong, conde de Hawthorne, voltou para casa para receber cuidados médicos.
Mas
como fazê-lo voltar à vida, se tudo que ele desejava era ter
perecido no campo de batalha como tantos outros?
Chloe
era apenas uma dama de companhia. Mas sua alegria quase juvenil, seu
sorriso radiante mesmo diante das maiores adversidades e seu jeito
amoroso fez com que os olhos de Kit Armstrong readquirissem o brilho
então inexistente. Seria o amor o responsável por trazê-lo de
volta à vida?
Fraquinho
que só. Parece um conto de fada, só que ele é a cinderela.
Kit,
capitão que volta da guerra ferido, levou um fora da noiva, perdeu o
irmão e assumiu o título de conde que pertencia a ele. Mergulhado
na depressão, não queria assumir o título nem suas obrigações.
Não aceitava viver enquanto muitos sob seu comando haviam morrido e
não queria tomar o lugar que pertencia a seu irmão. E para piorar
acreditava ter ficado impotente.
Sua
avó tentou de todo jeito trazê-lo a “vida” de novo, mas não
estava conseguindo. Foi quando aproveitou uma oportunidade de usar
Chloe como dama de companhia. Uma parente distante, que estava
passando por maus momentos também, mas era bonita e inteligente.
O
livro é muito pequeno, a história é corrida. Parece tudo forçado.
Mesmo assim os personagens são cativantes. Kit se encanta por Chloe
e se deixa envolver, não consegue, na verdade, resistir. Kit é
lindo, apesar de amargurado, é sedutor. Chloe é cativante, um
amorzinho. A avó é mulher forte, de fibra.
Uma
pena o livro ser tão pequeno com um argumento tão bom e personagens
cativantes. Um conto de fada contado as pressas. Por isso perdeu seu
encantamento.
E
foi assim.
Bjoo.
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