De Repente… Casada! - Susan Meier

159/200

Livro: De Repente… Casada!

Autor: Susan Meier

120 páginas

2 estrelas

Sinopse:

LUA-DE-MEL EM LAS VEGAS ... A última coisa que Gina Martin poderia imaginar, ao aceitar o convite de um executivo da empresa para tomar um drinque, em Las Vegas, era que acabaria acordando nua, dois dias depois, na suíte de um luxuoso hotel. A aliança no anular esquerdo, os lençóis de cetim e o beijo de bom-dia eram pistas muitos claras ... E não deixavam dúvida de que ele agora era a Sra. Green. Gerrick Green bem podia compreender a perplexidade de Gina ao despertar e descobrir-se casada! Afinal, ele também estava atônito. Nunca pensara realmente em formar uma família e viver feliz para sempre .. Sabia que esse tipo de história só existia nos contos de fadas. Na vida real, as coisas eram bem diferentes: as pessoas se magoavam, traíam, abandonavam umas às outras. Isso ele sabia de sobra. Mas talvez, depois daquela noite de ardente paixão, seu ponto de vista sobre o amor pudesse mudar... E talvez ele se atrevesse a sonhar em construir uma história de final feliz ... com a filha do chefe

Uma leitura bem rápida, apesar de a protagonista ser chata pra caramba, por mim ela continuava solteira e morreria sozinha!

Gina e Gerrick marcaram encontros com seus respectivos amigos e eles faltaram, sendo assim eles resolveram comemorar o sucesso nos negócios um com o outro. Eles já se conhecem a 12 anos e Gerrick é tido como um filho pelo pai de Gina, que é o presidente da empresa onde ele trabalha.

Quando eles se conheceram ela tinha 16 anos e ele 22 anos, por isso na época não rolou nada. Mas o sentimento ficou guardado. Se bem que fica muito claro o amor que ele nutri por ela. Agora a Gina, bem, a Gina é chata de “marré deci”.

Bem… voltando… os dois resolvem comemorar ao extremo e acabam em Las Vegas e depois de umas bebidas… amanhecem casados.

Depois disso vem uma “xaropada” terrível da Gina.

Susan Meier não foi feliz na construção de sua personagem. Ela criou uma história até que com personagens secundários “passável”, mas foi tudo ofuscado pela chatice da protagonista.

E foi isso aí, acredite.

Bjoo.