Livro:Proibido
Autor:Tabitha
Suzuma
Editora
Valentina
304
páginas
3
estrelas meio apagadinhas
Li
algumas resenhas sobre esse livro e tive a impressão de que não era
mesmo que li.
Li
muito sobre a reflexão que ele levou as pessoas a fazerem. Fala
sério! Reflexão? Não vi nada para refletir, mas me coloquei como
simples observadora, não criei vínculos com os personagens, no
sentido de ter esperança ou torcer por eles, senti sim, uma certa
pena e reconheci logo de cara o ambiente e mente doentia deles, desde
a mãe até os filhos.
Parece
que estou sendo dura né? Pois é, estou.
A
autora escreve bem e tentou florear com palavras, romantizando o que
não tem jeito. Quanto a isso fiquei meio irritada com ela, tentando
manipular com palavras uma nova ideia, digamos que inconcebível.
Ponto para ela, cumpriu seu papel de escritora!
Não
acho
que não aconteça de
verdade,
sou grandinha o bastante para saber que nesse mundo tem de tudo! O
que não quer dizer que tenha que aceitar, nem
romantizando desce!
O
livro é de certa forma complicado, tanto que o final que a autora dá
ao livro ficou claro que ela não sabia o que fazer e por isso fez o
que fez (Ahhhh tem que ler pra saber!!! Hehehhehe).
Não
é um livro ruim, o assunto sim, mas quem escreve nem sempre navega
por águas calmas. Parabéns
a autora que não teve medo de se jogar ao mar.
Sinopse:
"Ela
é doce, sensível e extremamente sofrida: tem dezesseis anos, mas a
maturidade de uma mulher marcada pelas provações e privações da
pobreza, o pulso forte e a têmpera de quem cria os irmãos menores
como filhos há anos, e só uma pessoa conhece a mágoa e a abnegação
que se escondem por trás de seus tristes olhos azuis.
Ele
é brilhante, generoso e altamente responsável: tem dezessete anos,
mas a fibra e o senso de dever de um pai de família, lutando contra
tudo e contra todos para mantê-la unida, e só uma pessoa conhece a
grandeza e a força de caráter que se escondem por trás daqueles
intensos olhos verdes.
Eles
são irmão e irmã.
Com
extrema sutileza psicológica e sensibilidade poética, cenas de
inesquecível beleza visual e diálogos de porte dramatúrgico,
Suzuma tece uma tapeçaria visceralmente humana, fazendo pouco a
pouco aflorar dos fios simples do quotidiano um assombroso mito
eterno em toda a sua riqueza, mistério e profundidade."
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