Livro:
Elantris
Autor:
Brandon Sanderson
576
páginas
3,5
estrelas
Sanderson
escreve de forma clara, sem enrolação, gostei muito. A ideia eu
achei excelente, mas… sempre o mas, achei que faltou algo mais (me
achando agora humm). Talvez eu tenha criado muita expectativa,
talvez.
O
Autor vai montando todo o cenário de fora para dentro e vai
amarrando 'quase' todas as pontas, uma coisinha ou outra eu não
concordei, mas isso é problema meu (imagino que essa seja a fala de
Sanderson para mim).
Tem
romance, mais nada meloso (esse não é o foco, mas como boa
romântica, fiquei torcendo), tem expectativa, surpresa, até alguma
liçãozinha de moral (nas entrelinhas) e o príncipe é um
príncipe!(minha deixa para suspirar ai ai) A cidade que ele criou é
pura dor, achei muito criativo, agonizante. Elantris pra mim é a
melhor parte, essa cidade amaldiçoada é maravilhosamente um terror,
tens uns grupinhos bestas nela, nada a ver, mas, mesmo assim, é
legal, ops, ruim pra caramba!! Digo, os grupinhos bestas não
estragam a história, a contrário, pioram a situação para melhorar
a história (ops!). Gostaria de mandar pra lá algumas pessoas (ai
como sou má!).
Acho que 576 páginas foi pouco, queria mais. Quem sabe Sanderson incrementava mais, ou não! Sei não, melhor assim.
É
um livro que recomendo.
Sinopse:
“O
príncipe Raoden, de Arelon, foi um dos tocados pela maldição que o
levou a viver, ou a tentar sobreviver, em meio à loucura e maldições
da cidade caída que, desde a maldição, tornara-se um cemitério
para os que foram amaldiçoados. Prestes a se casar com Sarene, filha
do rei de um país vizinho de Arelon – uma mulher que nem chegou a
conhecer pessoalmente, mas que, mesmo com um casamento politicamente
forçado, passou a conviver por meio de cartas – o príncipe é
dado como morto, uma situação que parece ser irremediável, mas que
precisa de explicações. E são esses mesmos esclarecimentos que
Sarene procura ao chegar em Arelon e descobrir que tornara-se viúva
antes mesmo de conhecer seu marido. E a partir daí começa a
entender que terá que tomar conta de tudo sozinha, principalmente de
um homem chamado Hrathen, um dos mais poderosos nobres, que está
disposto a substituir o rei Iadon, pai de Raoden, para poder
converter o país à religião Shu Dereth.
Elantris,
que intercala capítulos sobre Raoden, Sarene e Hrathen, é uma obra
cheia de energia e histórias fantásticas que não permite que o
leitor pense em outra coisa, senão, na cidade de Elantris e suas
maldições.”
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