Livro:
A
Promessa da Rosa - Flores
da Temporada # 1
Autor:
Babi
A. Sette
432
páginas
4
estrelas
Sinopse:
Século
XIX: Status, vestidos pomposos, carruagens, bailes… Kathelyn
Stanwell, a irresistível filha de um conde, seria a debutante
perfeita, exceto pelo fato de que ela detesta a nobreza; é corajosa,
idealista e geniosa. Nutre o sonho de ser livre para escolher o
próprio destino, dentre eles inclui o de não casar-se cedo. No
entanto, em um baile de máscaras, um homem intrigante entra em cena…
Arthur Harold é bonito, rico e obstinado.
Supondo,
por sua aparência, que ele não pertence ao seu mundo, à impulsiva
Kathelyn o convida a entrar no jardim – passeio proibido para
jovens damas. Nunca mais se veriam, ela estava segura disso.
Entretanto, ele é: o nono duque de Belmont, alguém bem diferente do
homem que idealizava, só que, de um instante a outro, o que parecia
a aventura de uma noite, se transforma em uma paixão sem
limites.
Porém, a traição causada pela inveja e uma sucessão de mal-entendidos dão origem ao ciúme e muitas reviravoltas. Kathelyn será desafiada, não mais pelas regras sociais ou pelo direito de trilhar o próprio caminho, e sim, pela única coisa capaz de vencer até mesmo a sua força de vontade e enorme teimosia: o seu coração.
Porém, a traição causada pela inveja e uma sucessão de mal-entendidos dão origem ao ciúme e muitas reviravoltas. Kathelyn será desafiada, não mais pelas regras sociais ou pelo direito de trilhar o próprio caminho, e sim, pela única coisa capaz de vencer até mesmo a sua força de vontade e enorme teimosia: o seu coração.
Vou
confessar, estava lendo a série Notorius
da
Nicole Jordan, mas a escrita dela achei sem graça, gostei das
histórias, mas a escrita achei fraca. Por isso comecei essa série,
assim alivio a cabeça (pensei,
maior cilada humm).
Pois
bem, escrito na terceira pessoa (uma pena), Babi
A. Sette escreve
sobre Kathelyn, uma menina, com certeza, a frente do seu tempo, que
não gosta dos rigores da época e tão pouco liga para as classes
nobres, apesar dela
ser filha de um conde. E aproveito para fazer outra confissão, essa
provoca arrepio em muitas mulheres, não sou nada feminista e por
isso esse tipo de personagem não me cativa. Mas isso é problema
meu, então… vamos continuar:
Kathelyn
está saindo de um castigo para ir a um baile máscaras, mas, na
verdade, ela quer
ver uma coleção de peças gregas, a qual ela tem estudado anos,
escondida. Lá no
baile ela consegue entrar na biblioteca escondida e ver a coleção,
só que Arthur, o duque Belmont, que estava de olho nela, a segue e
eles conversam, mas não se apresentam. Ele fica intrigado com ela e
nenhum faz ideia de quem o outro seja, apesar de tiraram
as máscaras.
Eles voltam para salão e quando estão dançando, ela faz com ele a
siga para o jardim, onde ela nunca deveria ter ido, só que o negócio
dela é esse, “causar”. Depois de um beijo e sair
correndo, ela deixa ele a “ver navios”.
Ele
passa uns dias aborrecido com ela e ela ficou impressionada com o
beijo. O encontro deles depois foi
interessante. E já adianto que para uma donzela daquela época ela
bem liberal ou inocente demaaaaaaais. Seja qual for o caso, o duque
já foi fisgado. E ele inclusive fez um contrato de casamento com o
conde, pai de Kathelyn, mas não quer que ela saiba, pois quer
conquistá-la.
Gosto
muito como a Babi descreve a relação deles, inclusive certa ironia
nas entrelinhas. O interesse dele por ela é cativante. O
leitor fica sempre na expectativa do que vai acontecer e a autora é
delicada na escrita, da mesma forma que nos envolve na história e o
fato de estar na terceira pessoa nem importa mais.
Só
vou fazer um breve comentário, dentro do meu comentário: o duque é
liiiindo,
e rrrrrrico,
tem uma casinha modesta(uma
delas)
com 46 quartos e 53
criados.
Fala sério, dá para não se apaixonar???
E
eles se apaixonaram, ele a pediu em casamento, casamento marcado, era
só love e coraçõezinhos flutuantes.
Então já sabem, é nessa hora que o “sassafraz” faz a festa e
acaba com tudo. Pois
é, foi o que aconteceu, um mal entendido provocado, lógico, por
Kathelyn e um amigo de infância, colocou
tudo a perder. A história virou de cabeça para baixo. O coração
da gente para, pula, para, pula… um horror o que a Babi fez com o
leitor! Meu
coração quase
pifou!
Cada
um vai para um lado, ela refaz a vida e ele fica mais rico. No
entanto, um não esquece o outro, apesar das mágoas e raivas. Eles
só se encontram 3 anos depois. Ela refaz sua vida cercada de
mentiras, mas tem amigos que a apoiam.
Ele fica obcecado para tê-la, pois a tem como uma cortesã, assim
como todos pensam. Ele faz de tudo, tudo mesmo para tê-la e ela joga
sujo com ele.
É
tanto mal entendido, jogo,
armadilha, vingança, coisas sem sentido para fazer a gente ficar com
raiva. Tem horas que cansa, sério. São dois idiotas fazendo
idiotices, fazendo o leitor de idiota heheheehe... mais ou menos
isso.
E
quando
você pensa que acabou… hann tem mais, segredos são revelados,
surpresas desagradáveis, mais tristeza… ufa! Babi caprichou,
tornou o final do livro tenso.
E
para minha surpresa, o bandido, salafrário, sem vergonha, vadio do
duque decepciona e me deixa horrorizada com a atitude dele, por isso
eu não esperava, não mesmo.
O
quê?
Que
final é esse?
Como
assim?
Peraí,
acho que perdi alguma coisa!
Não,
o que é isso?
SPOILER!
Final
lixo.
Lixo.
Babi
A.
Sette
nadou,
nadou e
morreu na praia.
Estragou
seu lindo trabalho.
Colocou
tanta criatividade no meio do livro que chegou no final sem nada!
Indignada.
Indignada.
Onde
eu reclamo heim?
Não
acredito.
Falo
mais nada.
E
foi assim…
Assim…
Bjoo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente, sim, comente!