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quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Ligeiramente Perigoso


Livro: Ligeiramente Perigoso - Bedwyn #8
Autor: Mary Balogh
365 páginas
4 estrelas


Sinopse:
A chegada de Wulfric Bedwyn, duque de Bewcastle, à festa campestre por excelência da temporada revolucionou a alta sociedade londrina. É um dos homens mais ricos, poderosos e influentes do reino; também o mais altivo e distante. Mas nesta deslumbrante tarde de verão, enquanto todos os olhares femininos convergem no bonito e arrogante duque, ele só parece ter olhos para a única mulher que de maneira nenhuma quereria chamar sua atenção.
Christine Derrick é imune a seu título e sua posição. Desconcerta-o e o exaspera com sua vitalidade e suas francas maneiras. É absolutamente inadequada para ele. Mas a seu lado, pela primeira vez em sua vida, Wulfric sente que esse muro de frieza e reserva que levantou entre ele e o mundo se começa a rachar.




Muito bem, lá vamos nós! Agora e finalmente é a vez de Wulfric Bedwyn, o duque de Bewcastle. Que agora está sozinho, pois todos os seus irmãos estão casados e só ficou ele na mansão. No meio dessa solidão por impulso ele aceita participar de uma festa campestre, que dura 2 semanas. Isso é coisa que ele nunca fez. Nessa festa ele conhece a viúva Christine Derrick, uma mulher intrigante, mas no início ao mesmo tempo em que há uma certa irritação entre eles também há uma forte atração.
O que difere os dois é que Christine erradia vida e conquista as pessoas, com exceção dos cunhados, e também não tem muito bons modos. Mas ela foi a única pessoa que riu dele e bateu de frente, ela não o teme, como a maioria. (aí já viu né? O duque tá lascado! Hehehehe)
Estava rindo dele uma vez mais. Ninguém jamais tinha rido dele. Por curioso que parecesse, era-lhe intrigante que se atrevesse a fazê-lo.”
E acabou a festa campestre e o duque voltou para sua solidão, só que ele não aguentou e foi atrás dela e a pediu em casamento, e ela, negou. E aí o tempo rolou e rolou. Meses depois eles se encontram e nenhum dos dois havia esquecido o outro. Ele insiste, mas ela sabe que ele do jeito que é, nunca daria certo. Então ele faz um convite para que ela, junto com uns amigos passe a páscoa com toda sua família em sua “casinha”. Ela resiste, mas concorda no final. Ele quer provar a ela que ele possui humanidade. Ô dó do meu duque! Mas pense em um cara frio, arrogante e que nunca sorri, que dirá rir? É difícil né? Mas se pensar um pouco mais, o cara é bonito, rico e bom de cama: pra mim fechou! Hehehehe… (tem gente muito exigente!).
Mas os dias que Christine passa lá é muito bom e revelador. Todos os irmãos do duque e suas esposas e filhos estão lá também, assim a gente sabem como eles estão e mata a saudade. Também é um momento em que o duque se abre e mostra a Christine o porquê dele ser do jeito que é, e, também ela se abre a ele e conta coisas que nunca contou a ninguém. Que, aliás, é por isso que ele descobre uma coisa importante na vida dela, uma coisa que fez com ela tivesse sua vida alterada lá atrás. Se a pessoa prestar atenção na leitura já vai desconfiando do que se trata. É o que a gente pode dizer que foi uma “baita sacanagem” que fizeram com ela.
O final é o esperado, o desejado por nós. Christine é perfeita para o duque.
É uma história bonita, saber como Wulfric foi forjado faz a diferença. Na verdade durante toda a série a gente vai vendo o caráter dele e que na verdade debaixo de toda aquela frieza existe um coração. Como ele insiste com ela já era uma forma de demonstrar um pouco mais dele, ela não percebeu isso. Ahhh e as palavras dele… É impossível não gostar dele.
Foi uma série longa, quando cheguei no sétimo livro já estava pelas “tabelas” hehehehe… mas valeu a pena, gostei de ler.
E foi assim.

Bjoo.

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