Livro:
A Indomável Sofia
Autor:
Georgette
Heyer
406
páginas
3
estrelas
Sinopse:
Sofia
Stanton-Lacy é alegre, impulsiva e de uma franqueza desconcertante,
características que não combinam com o que se espera de uma mulher
em sua posição na sociedade londrina do início do século XIX.
Educada durante as viagens de seu pai, órfã de mãe, ela chega à
casa de sua tia em Berkeley Square para derrubar as convenções e
surpreender a todos com seus modos independentes e sua língua
afiada. E Sophy parece ter chegado no momento certo: seus primos
estão com muitos problemas.
O tirânico Charles está noivo de uma jovem tão maçante quanto ele, já Cecilia está apaixonada por um poeta, e Hubert tem sérios problemas financeiros. A prima recém-chegada decide então ajudar a todos com sua determinação e impetuosidade, e acaba enfrentando agiotas, roubando os cavalos de seu primo e atirando de raspão em um honrado cavalheiro. Embora sejam sempre mirabolantes e arriscados, seus planos sempre dão certo e tudo parece estar sob seu controle. O que ela não espera, porém, é que seu primo Charles, que aparentemente não vê a hora de arrumar um marido para ela, de repente passa a enxergá-la com outros olhos...
O tirânico Charles está noivo de uma jovem tão maçante quanto ele, já Cecilia está apaixonada por um poeta, e Hubert tem sérios problemas financeiros. A prima recém-chegada decide então ajudar a todos com sua determinação e impetuosidade, e acaba enfrentando agiotas, roubando os cavalos de seu primo e atirando de raspão em um honrado cavalheiro. Embora sejam sempre mirabolantes e arriscados, seus planos sempre dão certo e tudo parece estar sob seu controle. O que ela não espera, porém, é que seu primo Charles, que aparentemente não vê a hora de arrumar um marido para ela, de repente passa a enxergá-la com outros olhos...
A
história é narrada na terceira pessoa. Para falar a verdade eu
achei a escrita da Georgette
Heyer chata.
Como
pai de Sophy está indo para o Brasil a serviço, ela ficará na casa
da tia nesse período. Na casa de sua tia, quem manda é seu primo
Charles, que recebeu uma herança e pagou todas as dívidas do pai,
que estava levando a família a ruína. Assim ele detém todo
“poder”.
Agora
vamos aos personagens, porque o livro é um emaranhado de historinhas
e seria spoiler falar:
-
Tem a protagonista, Sophy, que tem 19 anos e é bem esperta, não é presa a uso e costumes, para escândalo da época.
-
Charles que sustenta a família e tem o humor de acordo com a noiva srta. Wraxton.
-
Srta. Wraxton, a noiva de Charles, uma maldosa manipuladora e coisa mais sem graça do mundo.
-
Cecy. Irmã de Charles, que estava “meio” que comprometida com Charlbury, mas é vazia de tudo. Viu o poeta Fawnhope e se apaixonou.
-
Charlbury um cara com mais de 30 anos, apaixonado por Cecy, que tem menos de 20, e quem orienta a vida dele é Sophy que tem 19 anos (pelamor!!).
-
Fawnhope, um poeta alienado que não é chegado no trabalho.
-
Sir Vicent, um sem vergonha caça-dotes.
-
Bromford, um hipocondríaco apaixonado por Sophy.
-
Sancia, uma espanhola preguiçosa inútil, futura madrasta de Sophy.
-
Sir Horacio, pai da Sophy, nem sei como ele é, talvez um namorador tonto.
-
Tia Lizzie, me lembrou muito a mão da Elizabeth Bennet de Orgulho e Preconceito, totalmente fútil.
Tem
outros, mas são totalmente inúteis, mas resumindo, todos os
personagens são chatos e vazios. Até mesmo Sophy que tem horas que
parece esperta e em outros momentos é uma tonta. Ela gosta de
resolver problemas alheios, na verdade ela resolve.
Assim,
a história é boa, ruim são os personagens. A escrita eu também
achei que não flui, mas, ainda assim, é um livro que a gente não
larga. A personalidade de Sophy e a entrelinhas entre Sophy e Charles
é quem segura a gente na leitura. Na verdade eu pensei que seria
melhor, mas não me arrependo, gostei.
E
foi isso.
Bjoo.
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