Livro:
Contrato de Amor
Autor:
Katherine
York
174
páginas
3
estrelas
Sinopse:
Casamento
de conveniência?
Charlie
Smith e Nate O’Connell não se davam bem e foram obrigados a entrar
em um negócio juntos: um casamento.
Nate
e Charlie se conhecem há uma década e não voltaram a se falar
depois de todo esse tempo. Nos últimos dez anos, ele se tornou um
empresário bem-sucedido, e ela, uma cientista de sucesso. Depois da
morte de uma pessoa importante para os dois, eles se reúnem e
descobrem que o testamento tem uma cláusula que precisam cumprir:
casar e conviver durante um ano.
Agora
Nate precisa aprender a perdoar o passado e dar uma chance para o
futuro, e Charlie precisa perder o medo de se comprometer e dar uma
chance ao amor.
Tinha
tudo para ser um romance 5 estrelinhas, mas Katherine York não se
esforçou muito, publicou só o rascunho da história.
Apesar
de ser clichê, teve suas novidades no meio do argumento proposto
pela autora.
Charlie
tinha uma mãe que não valia nada e a arrastava de relacionamento em
relacionamento, até que se casou com Robert. Mas tudo o que ela
queria era gastar a grana dele. Até que um dia Robert se cansou e
pôs fim ao relacionamento, mas quis ficar com Charlie, para sorte
dela. No entanto, Robert tinha um sobrinho, o Nate, que criava como
filho, porque tinha perdido seus pais. Nate nessa época estava com
20 anos e frequentava a faculdade e Charlie tinha 15 anos e era uma
geniozinha, já estava entrando na faculdade. Isso com ajuda de
Robert que passou a tê-la como filha.
Nate
a princípio gostou de Charlie e se recriminava por causa da
diferença de idade e para Charlie ele foi o primeiro amor. Só que
com as brigas entre a mãe de Charlie e seu tio Robert, Nate foi
ficando com raiva, piorou quando a mãe de Charlie deu em cima dele.
Por isso ele passou a achar que Charlie era igual a mãe.
Robert
com a intenção de não causar problemas maiores fazia de tudo para
que eles não se encontrassem, o que ficou mais fácil porque Charlie
também foi para faculdade. E Robert sabia que os dois se gostavam. E
assim se passaram 10 anos. E eles voltaram a se encontrar com a morte
de Robert. Aí que a história começa de verdade.
A
questão do casamento foi bem amarradinha pela autora. Mas faltou
trabalhar nos personagens secundários, o intervalo desses 10 anos, a
descoberta do pai da Charlie, na ex do Nate, o acidente de Nate e
como foi que eles conseguiram ficar 10 anos sem se encontrar. Tudo
isso foi pincelado. É como eu disse, esse livro é o rascunho. Um
livro de 174 páginas, mas que merecia umas 400 páginas fácil,
fácil. Ainda mais que a escrita da autora flui muito bem e sendo na
primeira pessoa, alternando entre Charlie e Nate, torna a leitura
dinâmica e atraente.
Mesmo
assim eu gostei e recomendo para quem quer uma leitura rápida, leve
e descontraída. Gostei do Nate, da Charlie, da Violet, a amiga louca
da Charlie e queria conhecer melhor o Brian, amigo de Nate que ficou
com Violet. E gostei do Robert que foi um amorzinho e odiei a vadia
da mãe de Charlie.
E
foi isso aí!
Bjoo.
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