A protagonista é loira, loira Essa aí não sei quem é |
130/250
Livro:
The Maid of Fairbourne Hall
Autor:
Julie Klassen
416
páginas
5
estrelas
Sinopse:
Margaret
Macy é uma senhorita mimada que se vê obrigada a disfarçar-se e
fugir de Londres para evitar casar-se com um homem mau que não ama.
Sem dinheiro nem lugar para onde ir, pede trabalho como criada na
mansão de um antigo pretendente, Nathaniel Upchurch, a quem uma vez
rejeitou, pois em realidade estava apaixonada por seu irmão. Rogando
a Deus para que nenhum dos irmãos, nem tampouco nenhum dos
visitantes da casa a reconheça. Sabe que tem que resistir a
trabalhar como criada pelo menos um ano, o tempo necessário para que
herde a fortuna que uma tia solteirona lhe deixou e que a converterá
em uma mulher livre.
Enquanto
trabalha, sendo invisível, visto que é uma criada, vai conhecendo
os dois irmãos e se dá conta de que, na altura, não julgou bem
Nathaniel. Será muito tarde para reavivar nele o que há um tempo
sentiu por ela? Para cúmulo, na casa quase acontece um assassinato…
e só ela sabe quem foi.
Atrever-se-á
a revelar a identidade do culpado inclusive correndo o risco de
descobrirem a sua própria?
Deletei-me
na leitura desse livro. Gostei da escrita, do argumento, do
desenvolvimento e dos personagens. Amei o casal não foi nada clichê,
onde o cara lindo e galanteador acaba sendo desmascarado. Aqui o
libertino não tem jeito e o mocinho apaixonado custa a conseguir a
mocinha.
Nathaniel
Upchurch se apaixonou por Margaret Macy assim que a viu, ele chegou a
lhe fazer a corte, mas quando ela conheceu seu irmão, se apaixonou e
assim rejeitou o pedido de casamento de Nathaniel. Que pegou seu
navio e foi para Barbados, ficando lá por dois anos. E durante esse
período Lewis Upchurch só a “cozinhou em banho maria”. Ai que
burra!
Como
Lewis não estava dirigindo bem os negócios da família, Nathaniel
teve que voltar para casa, para Fairbourne Hall.
Margareth
estava para receber uma herança de uma tia-avó, por esse motivo
estava sendo pressionada por seu padrasto a se casar com o sobrinho
dele. Em seu desespero ela fugiu com uma criada que foi demitida. Sem
saber o que fazer e ajudada pela criada ela procurou um emprego de
criada, ela não sabia fazer nada, então era isso. E por algumas
“coincidências” da vida ela foi empregada na Fairbourne Hall,
residência de campo dos Upchurch. E disfarçada e conseguiu esconder
sua identidade.
Trabalhando
de criada ela foi amadurecendo e descobrindo as verdades da vida, que
não tinha nada a ver com sua vida de mimada. Enquanto isso seu
padrasto continuava a procurá-la. E a cada dia ela conhecia mais
sobre Nathaniel e Lewis. Ela teve que fugir por causa do padrasto e
teve que voltar por causa dele.
Confesso
que esperei mais romance do casal, principalmente porque ele era
apaixonado por ela. Mas no fundo, “esse quero mais”, deu um certo
encanto. Ou seja, não espere nada de virgenzinha não resistindo a
sedução hehehehe…
Um
livro muito bom, amei ler e recomendo.
E
foi assim.
Bjoo.
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