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quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

A Filha do Vigário




009/100
Livro: A Filha do Vigário
Autor: Cheryl Holt
376 páginas
2 estrelas


Sinopse:

Wakefield, a jovem Emma Fitzgerald vai preparada para dar luta. Pretende exigir dele um tratamento mais justo, um pouco de compaixão e decência para com os seus trabalhadores. Não contava deparar-se com ele em atos menos próprios (despido, até) com a sua amante londrina. E, embora o sangue lhe ferva nas veias, a jovem não deixa de experimentar um momentâneo e delicioso arrepio...

O visconde não está habituado a ser repreendido. Muito menos por mulheres tão belas como Emma, pois essas costumam sucumbir rapidamente ao charme dele. E, quando o seu plano retorcido de a pôr a correr dali se vira contra ele, mais chocado fica. Agora, John está determinado a iniciar a jovem filha do vigário na arte do prazer… Ou será ela a iniciá-lo a ele na arte do amor…?





Pelamor que escrita chata!!! Quase enlouqueci, sério. Sabe quando você está assistindo a um filme bom e tem um monte de propaganda que você até esquece o que está vendo? Assim é a escrita desse livro. A história é muito boa, mas a escrita… é de lascar! Ô mulher para remoer as palavras!
O que prende o leitor nesse livro, sem dúvida é o argumento. A escrita é péssima. Não em questão de gramática ou concordância, mas de enrolação, de prolixo. Gostei dos personagens, muito embora o mocinho seja de quinta categoria. Promíscuo é elogio. Ele é pior que a vadia mais vadia. E a nossa mocinha que é filha do vigário, faltou aos sermões.
Emma procura o visconde para interceder pelos arrendatários de suas terras e acaba vendo o visconde com sua amante em cenas que a deveria horrorizá-la, mas não foi bem assim não (ahhh safadeenha!). Quando ela conseguiu falar com o visconde ele achou que faria Emma correr com sua proposta: tê-la na cama em troca de ajuda aos arrendatários. Para susto dele ela aceitou (falei: safadeenha!!).
E assim começa o “relacionamento” deles. E sabe com é, quando o “hímen mágico encantador” entra em cena, não há homem que resista. Apesar da “varinha de condão” ser do homem a mágica vem da “cartola” da mulher. Desculpa hehehehehehehe… O pior é que eu gosto dessa mentirada, mas esse livro me tirou a paciência.
Bem, apesar das 376 páginas, o básico é isso: Emma se envolve com o visconde enquanto ele está no campo e eles sabem que ele jamais se casará, muito menos com ela que é inferior. Nessa história tem amante, noiva, noivo, devassidão e amor. Mas o amor (e hímen mágico encantador) cobre todas as coisas ruins e regenera o maior libertino. Em 150 páginas a autora poderia ter escrito tudo e com mais sucesso.
E foi assim.
Bjoo.





2 comentários:

  1. Ahhhhh é a segunda resenha sua que leio e já me sinto obrigada a comentar, menina tu é direta e certeira, exatamente o tipo de resenha que procuro rsrsrtsrss

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  2. Hehehehe já deixei gente brava, mas fazer o quê? Minha língua se agita.
    Obrigada lindinha pelo seu comentário e seja sempre bem-vinda.
    Bjoo

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