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Livro:
A Filha do Vigário
Autor:
Cheryl Holt
376
páginas
2
estrelas
Sinopse:
Wakefield,
a jovem Emma Fitzgerald vai preparada para dar luta. Pretende exigir
dele um tratamento mais justo, um pouco de compaixão e decência
para com os seus trabalhadores. Não contava deparar-se com ele em
atos menos próprios (despido, até) com a sua amante londrina. E,
embora o sangue lhe ferva nas veias, a jovem não deixa de
experimentar um momentâneo e delicioso arrepio...
O
visconde não está habituado a ser repreendido. Muito menos por
mulheres tão belas como Emma, pois essas costumam sucumbir
rapidamente ao charme dele. E, quando o seu plano retorcido de a pôr
a correr dali se vira contra ele, mais chocado fica. Agora, John está
determinado a iniciar a jovem filha do vigário na arte do prazer…
Ou será ela a iniciá-lo a ele na arte do amor…?
Pelamor
que escrita chata!!! Quase enlouqueci, sério. Sabe quando você está
assistindo a um filme bom e tem um monte de propaganda que você até
esquece o que está vendo? Assim é a escrita desse livro. A história
é muito boa, mas a escrita… é de lascar! Ô mulher para remoer as
palavras!
O
que prende o leitor nesse livro, sem dúvida é o argumento. A
escrita é péssima. Não em questão de gramática ou concordância,
mas de enrolação, de prolixo. Gostei dos personagens, muito embora
o mocinho seja de quinta categoria. Promíscuo é elogio. Ele é pior
que a vadia mais vadia. E a nossa mocinha que é filha do vigário,
faltou aos sermões.
Emma
procura o visconde para interceder pelos arrendatários de suas
terras e acaba vendo o visconde com sua amante em
cenas que a deveria horrorizá-la, mas não foi bem assim não
(ahhh safadeenha!).
Quando ela conseguiu falar com o visconde ele achou que faria Emma
correr com sua proposta: tê-la na cama em troca de ajuda aos
arrendatários. Para susto dele ela aceitou (falei:
safadeenha!!).
E
assim começa o “relacionamento” deles. E sabe com é, quando o
“hímen mágico encantador” entra em cena, não há homem que
resista. Apesar da “varinha de condão” ser do homem a mágica
vem da “cartola” da mulher. Desculpa hehehehehehehe… O pior é
que
eu gosto dessa mentirada, mas esse livro me tirou a paciência.
Bem,
apesar das 376 páginas, o básico é isso: Emma se envolve com o
visconde enquanto ele está no campo e eles sabem que ele jamais se
casará, muito menos com ela que é inferior. Nessa história tem
amante, noiva, noivo, devassidão e amor. Mas
o amor (e
hímen mágico encantador)
cobre todas as coisas ruins e regenera o maior libertino. Em 150
páginas a autora poderia ter escrito tudo e com
mais
sucesso.
E
foi assim.
Ahhhhh é a segunda resenha sua que leio e já me sinto obrigada a comentar, menina tu é direta e certeira, exatamente o tipo de resenha que procuro rsrsrtsrss
ResponderExcluirHehehehe já deixei gente brava, mas fazer o quê? Minha língua se agita.
ResponderExcluirObrigada lindinha pelo seu comentário e seja sempre bem-vinda.
Bjoo