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Livro: A Noviça
Autor:
Mirella Sichirollo Patzer
392
páginas
1
estrela
Sinopse:
Uma
mulher prestes a fazer seus votos religiosos.
Uma
fuga desesperada de um massacre assassino.
Um
homem vem em seu socorro.
Outro
se torna seu inimigo e captor.
E
uma busca mortal para se reunir com seu único amor verdadeiro.
No
século X em Nápoles, os sarracenos correm desenfreados, aniquilando
aldeias, assassinando mulheres e crianças. Morte e desespero estão
por toda parte. Sozinha no mundo, Sara é uma jovem noviça
atormentada com dúvidas sobre os votos finais para se tornar freira.
Quando seu convento é atacado, ela foge para salvar sua vida caindo
direto nos braços de um grupo de sarracenos que a deixam para morrer
sozinha na floresta. Um Cavaleiro honorável chamado Nicolo vem em
seu socorro e se oferece para levá-la em segurança para Nápoles.
Enquanto viajam juntos, são irresistivelmente atraídos um pelo
outro. Acreditando que Sara é freira, o honorável Nicolo está
dividido entre o amor e o dever de respeitar seus votos. Desolado,
ele faz o que a honra exige e a liberta antes que ela possa lhe dizer
a verdade, de que ela não é freira. Em sua busca de se reunir com
Nicolo, ela encontra Umberto, um homem sombrio e perigoso que tem
obsessão por possuí-la. Com seu intelecto afiado e seu coração,
Sara deve confiar em sua própria coragem e força para escapar de
seu agressor e encontrar o único homem que ela amará. Uma história
que brilha com intensidade, intriga e paixão.
Não
sei se é porque sai de uma leitura leve e divertida, mas achei esse
livro enfadonho, prolixo. Não
gostei da personalidade da mocinha, não combina com a época. O
mocinho aparece no início e some logo,
só ressurge na metade do livro e
depois no final.
Até lá nossa mocinha só se lascou, se
lascou mesmo!
É preciso paciência para ler esse livro. Eu não recomendo.
Quer
que eu tome ranço por
um livro rápido? Esse livro tem a receita. A protagonista está no
ano de 900 d.c. e é feminista. Período
medieval,
pelamor!!! A autora poderia ser mais sutil.
Devido
a um ataque dos sarracenos à cidade e ao convento, Sara que é
noviça, junto com algumas freiras consegue escapar. Logo mais
adiante elas se separam, porque Sara não combina com elas, eu
particularmente acho que ela não combina com ninguém. Depois de se
separarem ela encontra outras pessoas e continuam fugindo. Entre eles
está Nicolo, que é ferido e ela passa cuidar dele. Eles se
apaixonam, mas Nicolo por acreditar que ela é freira, quando se cura
vai embora.
E
assim começa a saga de Sara à
procura de Nicolo, seu grande amor. Mas a coisa só se complicou,
porque um barão se apaixonou loucamente por ela e fez loucuras para
conquistá-la, o
que a fez odiá-lo.
Até que ele faz umas maracutaias loucas e casa com ela. Tem umas
cenas bizarras depois do casamento. Nem vou comentar, só
que ele a mantém em cárcere privado. Alguns meses depois ela
consegue fugir e o barão vai atrás dela.
A essa altura Nicolo descobre que ela não era freira e também vai a
sua procura, só não sabe que ela está casada. E
quando descobre abre mão dela,
de novo.
Essa
é
uma
história com dois tipos de pessoas: as ruins e as boas. Aqui quem é
religioso é temente a Deus de verdade. As outras servem a
“sassafraz”, com força, como diz minha filha.
Bem,
dito isso, depois que Nicolo abandonou Sara, o “sassafraz” do
marido a levou de volta para casa, de
volta ao cárcere privado, espancamentos, estupros, humilhações…
até que duas almas bondosas resolvem ajudá-la e avisam
a
Nicolo o que está
acontecendo com ela. E assim ele vai em seu resgate.
O
final? Uma porcaria. A autora passou o facão e fim. A mocinha só
sofreu, quando eu digo que só sofreu, não estou exagerando. Ok, que
eu não gostava dela, mas não acho que ela merecia tudo aquilo.
Pois
é, não gostei de nada nesse livro, sem contar a hora que acabou.
E
foi isso.
Bjoo.
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