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segunda-feira, 29 de maio de 2023

Blackmoore


 




077

Livro: Blackmoore

Autor: Julianne Donaldson

384 páginas

3 estrelas





Sinopse


Kate Worthington conhece seu coração e sabe que nunca vai se casar. Em vez disso, seu plano é viajar para a Índia – ao menos com o intuito de encontrar paz para seu espírito irrequieto e fugir da família que ela abomina. Mas a mãe de Kate tem outros planos e faz um pacto com a filha: Índia, sim, mas só depois que a moça tiver recebido – e rejeitado – três pedidos de casamento.

Kate parte em uma viagem para a imponente mansão Blackmoore, determinada a cumprir sua parte no acordo. Lá, ela pede a ajuda de seu querido amigo de infância, Henry Delafield. Contudo, quando se trata de assuntos do coração, os pactos são insignificantes e os planos são passíveis de mudanças. Nas terras selvagens que integram Blackmoore, Kate deve enfrentar a verdade que manteve seu coração cativo. Será que o pedido que ela está determinada a rejeitar pode ser, na verdade, aquele que libertará seu coração?



Esse foi uma decepção e tanto. Quase é uma história de amor; é uma história de chatice. Não gostei do desenvolvimento do enredo, que não é linear, a autora usa flashes do passado para explicar o presente, mas isso tornou a protagonista uma chata de galocha. Aff!

Kate é uma boba que tem um sonho de ir para Índia e diz que não vai se casar nunca. Ele tem uma amizade forte entre Silvya e Henry, que são irmãos. Mas aos poucos vamos descobrindo que Silvya não é tão amiga assim. E Kate tem um agravante, sua mãe e irmãs não valem nada, são todas umas vadias, sério. O que fez com que a mãe de Henry não aprovasse a amizade entre eles. E cá entre nós, acho que ela foi até boazinha.

Logo vai ficando claro que Henry gosta de Kate e mais tarde um pouco vamos descobrindo que Kate também gosta dele. E os tais flashes do passado nos dá o motivo do porquê eles não podem ficar juntos.

Era para ser bom, mas é uma chatice. Ali só escapa o Henry e olhe lá, o resto, como diria o personagem Kiko, de Chaves, é só “gentalha”, gentalha”!

E foi isso.

Bjoo.




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