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domingo, 24 de setembro de 2017

Sedução - Amanda Quick



208/200
Livro: Sedução
Autor: Amanda Quick
352 páginas
2 estrelas


Sinopse:
Julián Richard sinclair, Conde do Ravenwood, escutou atônito, sem poder acreditá-lo, o rechaço que recebesse como resposta ante sua formal proposta de matrimônio. mas depois de sua incredulidade, sobreveio uma ira fria, embora controlada. mas quem se acreditava que era essa dama?, perguntou-se ele. desgraçadamente, não pôde perguntar-lhe a ela, pois a mulher em questão tinha preferido estar ausente e rechaçar a generosa proposta matrimonial do Julián por meio de seu avô, quem, obviamente, achava-se em uma incômoda posição.





Olha tive que ter paciência para o início desse livro. Coisa que não consigo engolir fácil é uma feminista sem sentido em 1800.
A mulher casa sabendo que o cara quer um herdeiro, aí fica fazendo mimimi. Putz, que coisa chata! Não casasse, fosse para pedreira quebrar pedra caramba!! Deixa que tem muitas querendo um conde rico, inclusive eu.
Fazia um tempinho que não pegava um personagem que me irritasse tanto. Gente burra é algo que irrita, e essa protagonista, a Sophy, é estupidamente burra. Acusa o Julian, seu marido e conde, de ser arrogante, mas é só projeção.
Sophy diz ter se casado por amor, Julian por conveniência. Ela tinha uma irmã que se matou, segundo ela por consequência de uma sedução e quer descobrir quem foi seu amante. Aí fica na palhaça de achar que sedução é o motivo da morte da irmã e por isso rejeita as investidas do marido. Pelamor!
Ela não é sensata. Liga o “achômetro” e vai fazendo estupidez, sem contar o que fala. Pois é, não tem jeito, odeio a Sophy e amo Julian. Aliás, ele tem uma paciência gigantesca com ela.
Bem, deixando de lado minha implicância. Sophy continua sua busca pelo amante de sua irmã e Julian descobre o que ela está fazendo e também faz suas buscas a parte. Lógico que a situação fica perigosa e ela corre perigo. Só ela não vê isso.
Não gostei do argumento, “a busca do amante da irmã”. E essa irmã nem teve significado algum. Sophy é insuportável, suas amigas são um “nada” e Julian é um fofo. Só terminei o livro por causa dele.
Como eu não estou no clima para feminista rebelada a leitura foi difícil e chata. Apesar da escrita da autora ser muito boa. Se você tiver um livro com uma mocinha doce e um mocinho sarado, lindo e rico, vá ler e não esquece de me passar a dica.
Um beijo Julian!
E foi assim e fiquei feliz que terminou.
Bjoo.



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