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sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Destino Selvagem




159/250
Livro: Destino Selvagem
Autor: Amanda Browning
125 páginas
3 estrelas

Sinopse:

Cinco anos antes, Lucas casara-se com Alexia em um dia...e a rejeitara na manhã seguinte. Ela fora apenas um instrumento de vingança, nada mais. Agora Lucas estava de volta, exigindo que Alexia voltasse a ser sua esposa, senão pedira a falência das empresas do pai dela. Sem alternativa, ela aceitou. Mas jurou a si mesma que dessa vez seria diferente. Não se renderia ao encanto do todo-poderoso Lucas Martineau!





Uma escrita boa, um argumento interessante, mas o desenvolvimento achei que foi meio falho. Mesmo assim eu gostei e até recomendo.
O que fez, também, com que eu tirasse uma estrelinha foi a personalidade do casal protagonista. Achei ela boba para 26 anos e ele um machista idiota. A gente só passa a gostar dele depois da metade do livro quando aos poucos vamos descobrindo as verdades sobre ele.
Bem, vamos lá!
Lucas se casou com Alexia por vingança, uma coisa em honra a seu avô. Lucas descende grego, assim como Alexia, logo, subentende-se que questão de palavra é coisa séria entre eles (é o que afirma o livro). Só que no dia seguinte ao casamento Lucas confessou que casou com ela por vingança e o que ele queria dela. Na época Alexia tinha 21 anos e ele 29. Até dá para entender porque ela foi enganada: cara lindo, rico e “apaixonado”? Até eu que sou mais boba.
E assim, depois dele conseguir o que queria, pediu divórcio e nunca mais se viram. Inclusive porque ele mora nos Estados Unidos e ela em Londres. Agora, 5 anos depois ele está de volta. Em um momento em que o pai de Alexia está mal internado no hospital e sua empresa está a beira da falência. Que, aliás, foi exatamente por isso que ele voltou e propôs tirar os negócios do pai dela do buraco com a condição dela se casar de novo com ele.
A autora foi superficial em tudo, até na relação deles. Fiquei esperando um momento “caliente” e nada! Frustrante. Bem que o casal merecia uns momentos mais “molhados”. Nada explícito, mas nada nada também é um exagero pudico.
E foi isso.
Bjoo.

Em Tempo:
O título não tem nada a ver com o livro.


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