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Livro: Presa ao CEO
Autor: Ly Albuquerque
500 páginas
2 estrelas
Sinopse
Uma vingança. Dois corações feridos. A grande dúvida: Perdoar ou amar?
João Patacho conseguiu um dos maiores cargos na tradicional e poderosa Guedes Engenharia. Ele, junto com o seu irmão, nutrem um ódio imensurável do dono da empresa por causa da dor que fora causada a eles no passado.
O frio plano de vingança, meticulosamente calculado para tomar o poder da empresa como um jeito de se fazer justiça, tinha como principal peça, conseguir se casar com a única herdeira legítima do chefe, não importando os meios e as armas necessárias.
Amora Guedes acaba de chegar da Europa sem muitos sonhos ou planos, sentindo-se marionete de seus pais poderosos, entretanto, ao colidir com o almejante a CEO de olhos azuis cintilantes e espírito rebelde, ela volta a sorrir e a sentir uma fagulha do que é a felicidade.
Para João, que estudou os passos da menina por longos anos, parecia fácil conquistar e fazer de Amora mais uma peça de sua calculada vingança. Ele tinha uma ideia totalmente errada sobre quem realmente era e o que sente a pequena bailarina, que não se mostrou tão fútil como ele imaginava.
Para Amora, naqueles olhos azuis cintilantes encontrava-se o grande amor que jamais imaginou ser capaz de viver.
Permanecer com o ódio ou perdoar? Será que João saberá escolher o certo a se fazer quando perceber que a bailarina no fundo é tão diferente dos pais? Mais que isso, será que o coração de Amora sobreviverá intacto até lá?
Passei raiva com esse livro. A gente lê livros e pensa que entende das coisas, baseado nisso, eu digo que a autora fez tudo errado! Hehehehehe…
A protagonista tem 25 anos, mas mentalmente tem 15, e olhe lá! E tem uma “coadjuvante” que tem 19 anos e acha que tem 30, pelamor!
O protagonista, junto com o irmão, quer vingança. Anos tramando tudo, mas quando aparece a mocinha infantil e a outra que se acha, a prioridade é cama. Amor instantâneo.
Quando elas descobrem sobre a vingança, aí a coisa degringola de vez. É um mimimi horrível… nem vou comentar. Não sei onde a autora estava com a cabeça quando escreveu a reação da mocinha.
Bem, foi isso.
Bjoo.
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