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Livro: A Irmã da Noiva
Autor: Amanda V. Arruda
195páginas
1 estrela
Sinopse
Evangeline nunca entendeu como sua irmã mais velha, Polly, poderia se sentir não só tranquila, como animada, para se tornar noiva de um rapaz que nem conhecia. Criada à sombra da irmã, que era bela e tinha todas as qualidades de uma perfeita esposa, Evangeline sempre preferiu pintar quadros e tocar piano, suas verdadeiras paixões.
Quando seu pai preparou o noivado para Polly finalmente conhecer o seu pretendente, Evangeline não gostou nem um pouco do rapaz que, além de esnobe, era debochado e provocador.
Edmund, o rapaz prometido a Polly, não se importava em ser arranjado com uma esposa que não conhecia ou gostava. Ele estava disposto a fazer o que fosse preciso para seguir as tradições da família e conhecia bem suas obrigações e responsabilidades.
Polly era de fato sua noiva, mas era Evangeline, sua irmã caçula, rebelde e desbocada, que era seu real divertimento. As provocações entre os dois eram, por muito tempo, apenas casualidades.
Mas poderia o passar do tempo revelar uma inesperada afinidade?
Podia ter sido bom, mas faltou uma pesquisa melhor sobre uso e costumes da época e local. A escrita não é ruim, a história até é interessante, mas feminista desgrenhada em 1854 é tão ruim quanto em 2022.
Não há nada errado em mulher lutar por seu espaço, mas se tiver que humilhar e mandar em homem para se igualar ou se sentir superior, não é para mim.
Senti falta da localidade, da data, espaço de tempo, da idade dos personagens e um melhor desenvolvimento dos sentimentos.
Aqui Edmund, o pretendente da Polly, que é uma mosca morta, se apaixona pela irmã, Evangeline, que não tem muitos modos. E no dia do noivado o cara em vez pedir Polly em casamento, pede Evangeline. Aí o barraco se formou.
E foi isso.
Bjoo.
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