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domingo, 4 de dezembro de 2022

Feitiço Branco


 



167

Livro: Feitiço Branco

Autor: Bronwyn Williams

272 páginas

4 estrelas





Sinopse


O destino se impunha, indomável como o desejo dos amantes!

Kinnahauk fitava incrédulo a criatura pálida e frágil deitada na areia. Então era aquela a virgem que o Grande Espírito lhe prometera trazer do outro lado das águas? A marca feita a fogo na testa da moça branca confirmava a profecia.

Temerosa, Bridget examinou o magnífico selvagem seminu que tinha diante de si. Com certeza ela estava longe das colônias inglesas e do fazendeiro com quem prometera se casar. Seria possível que tivesse escapado de morrer queimada como feiticeira na Inglaterra apenas para cair prisioneira de um índio de olhos dourados?

Fugir era o único pensamento claro na mente atordoada de Bridget enquanto Kinnahuauk apertava os punhos com força e erguia os olhos para o céu que começava a escurecer. Só podia ser um castigo dos Deuses!

 


Muita coisa acontece nessa história que não considero longa, isso tornou a leitura rápida e envolvente.

Temos uma mocinha que penou do início ao fim, mas que, ainda assim, é forte. O mocinho que é um baita de um índio! Se é que me entende. Gostei do casal pouco provável, mas que já estava “marcado pelo destino”.

A princípio Kinnahauk, o baita índio, se recusa a aceitar o cumprimento da “promessa” o qual ele esperou por tanto tempo. Quando ele viu aquela mulher fraca e pálida, não acreditou e não aceitou.

Bridget coitada, teve a pele marcada como gado, mas conseguiu escapar da morte e prisão, sendo dada em casamento para um fazendeiro do outro lado do continente. Só que ela não conseguiu chegar lá, mas foi salva por Kinnahauk quando ele a encontra quase morta na praia.

O relacionamento do casal aconteceu aos poucos, o que eu gostei. Assim as coisas foram se encaixando e o sentimento deles se desenvolvendo. E como não poderia ser diferente, tem um “cobra” para separá-los e muita confusão, porque é assim a vida de Bridget.

E foi isso.

Bjoo.

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