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Livro: Enquanto Houver Tempo
Autor: Paola Scott
366 páginas
3 estrelas
Sinopse
“Dizem que a vida inteira passa diante dos seus olhos quando você está morrendo. Porém, o que não dizem, é que a vida que não viveu também te atinge em cheio nesse momento.
Dor...
Medo...
Arrependimento...”
Dante, um respeitável homem de negócios, é obrigado a dar uma pausa no ritmo frenético no qual vive. Por sugestão da irmã, viaja para um lugar com hábitos totalmente diferentes aos quais está acostumado. E quando o tédio e desânimo parecem abater esse workaholic, uma pessoa o fará repensar o modo de enxergar a vida.
Gaia vive para a terra, para o cultivo das maçãs e para os seus animais de estimação. Com a filosofia de viver cada dia como se fosse um novo presente da vida, essa mulher de expressão serena desperta o interesse no homem refinado, porém deslocado, que chega à região.
De repente, ambos parecem se completar.
Enquanto houver tempo, é possível mudar o rumo de duas vidas?
Nem sei explicar o que achei desse livro. É bom, e não é. Os personagens são bons, e não são, a trama é boa, e não é. Estou sendo idiota, e não sendo hehehehehe… Em todo caso, li todo ele e quis saber o final, já é alguma coisa.
Dante é um viciado em trabalho, vive só pra isso, até que um dia tem um enfarto, aos 37 anos, e foi obrigado, por sua irmã, tirar férias no interior de Santa Catarina. Em uma região tranquila e de plantação de maçãs.
Gaia é uma mulher simples, e que tenta viver sua vida sem complicar as coisas. Seu negócio são as maçãs, a terra e animais. O oposto de Dante, mas nada disso impede a atração entre eles.
Eu queria ver a transformação do homem que é um workaholic, um viciado em trabalho, em um homem pacato do interior. Essa passagem não existiu. Também não vi química entre o casal. A bagagem de homem de negócios parece que ele perdeu quando teve o enfarto. Ele é só um homem comum, sem ideias, sem muito assunto.
No final teve uma mudança de situação, devido a uma doença. Essa parte foi interessante. Agradeci que a autora não caiu em um clichê comum. Muito embora eu goste de clichê.
E foi isso.
Bjoo.
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