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Livro: O Que a Guerra me Trouxe
Autor: Tânia Picon
111 páginas
3 estrelas
Sinopse
O ano é 1914
Madeliene Farries é uma jovem de dezenove que vive uma vida tranquila com a família do irmão no Canadá. Suas únicas preocupações são as colheitas de maçãs, a educação dos sobrinhos e o amor secreto que sente por Christopher Tompson, seu melhor amigo.
Quando, enfim, ele se declara e a pede em casamento, uma terrível notícia recai sobre ambos e Madeline é informada de que o noivo se alistou como voluntário para a grande guerra que eclodiu na Europa, obrigando-os a adiarem o desejo de ficarem juntos.
Entre planos de casamentos desfeitos, a partida do noivo, um acontecimento faz com que Madeline decida embarcar também em um navio para a Europa, acompanhando de perto, como enfermeira da Cruz vermelha, o conflito da guerra até o seu final.
Em meio a catástrofes, Madeline acaba percebendo que a vida pode ser breve, que planos podem ser desfeitos e refeitos, mas que nem as grandes tragédias são capazes de matar a capacidade de amar.
Esse é um daqueles livros que não sei o que comentar. Não é bom, mas não é ruim. Acho que o fato de ser em meio a guerra, meu coração aperta e me afasta dos personagens, da história, com exceção de Guerra e Paz que eu amei.
Madeline vive no Canadá e sua vida é na fazenda de seu irmão, onde trabalha com plantação de maçãs, junto com seu melhor amigo e amor, o Christopher.
Essa história se passa no período da Primeira Guerra Mundial, a qual Christopher se alista e mais tarde a própria Madeline participa como enfermeira.
Apesar da autora não se aprofundar nos horrores, ela deixa claro que eles existem. Mas também ela fala de amizade, coragem, amor, esperança.
E foi isso.
Bjoo.
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