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sábado, 10 de fevereiro de 2018

Escolha do Destino - Linda Lael Miller




029/250
Livro: Escolha do Destino
Autor: Linda Lael Miller
464 páginas
4 estrelas



Sinopse:
Holt McKettrick tenta chegar a tempo no Texas para salvar seu melhor amigo. No caminho, Holt encontra Lorelei Fellows, cansada de ser brinquedo na mãos dos homens. A presença marcante de Holt deixa tudo mais complicado…Afinal, como ignorar um homem com uma mira certeira e um coração faminto?





Linda Lael Miller tem a escrita muito boa e um ótimo argumento, o que faz com que a leitura fluia muito bem, neste livro. Uma surpresa muito boa, porque eu já havia lido um livro dela e não gostei, o Terra do Céu Aberto.
Holt desiste do seu casamento, bem no dia do casamento, e vai em ajuda de seu amigo em outra cidade que está preso e prestes a ser enforcado. Ao chegar na cidade, ele encontra Lorelei colocando fogo em seu vestido de noiva, depois de pegar o noivo, também no dia do casamento, enroscado na criada.
Toda vez que Holt e Lorelei se encontram faíscas se soltam, com brigas e atração, mas mais com brigas.
Lorelei não se dava bem com seu pai, o juiz que foi responsável pela condenação do amigo de Holt, mas ela se cansou de ser “dondoca”, saiu de casa e foi morar em um rancho que herdou. E esse rancho era motivo de brigas entre vizinhos e um dos vizinhos era o pai adotivo de Holt.
Holt iria comprar gado para seu pai e em acordo com Lorelei que queria criar gado também, foram juntos ao México para essa compra. E a viagem foi uma aventura com chacina, índios, um clima meio fantasmagórico no meio, e toda a tensão entre Holt e Lorelei.
Mas eu pensei que toda a tensão ficaria para atrás com a volta do México, depois de todo o sufoco. Engano meu, porque a coisa ficou muito mais perigosa. E teve momentos mais tensos. O casal foi se acertando, mas passaram por experiências tristes.
Gostei da forma como a autora desenvolveu a história, colocou um pano de fundo sólido e personagens secundários fortes. E um casal que solta faísca na medida certa, nos fazendo sorrir porque a gente já sabe onde tudo vai dar, mas nada de frescura e mimimi.
E foi isso.
Bjoo.


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