O Filho do Marquês

 

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Livro: O Filho do Marquês

Autor: Maylah Menezes

251 páginas

3 estrelas

Sinopse

O nobre Irving Durham, futuro marquês de Wembley, se muda para a França para construir uma fábrica em uma pequena cidade do interior. Libertino assumido, o passatempo do aristocrata é conquistar mulheres e revendê-las para seus amigos, que as compram depois de passarem pelo “treinamento” de Irving que, além de incluir educação formal, as submetem a todas as formas de prazer. Contudo, após enjoar desse “jogo”, ele as dispõe em matrimônio ao seu círculo social, afinal, ele não tem intenção alguma de se casar.

O filho do marquês se encanta pela camponesa Sarah, o tom selvagem da moça, aguça seu espírito predador, instigado por ela não se render ao luxo que ele proporciona às suas amantes, os olhos azuis e frios do filho do marquês encaram Sarah como um desafio e ele fará de tudo para adestrá-la.

No calor da Revolução Industrial, nasce uma paixão mais quente que qualquer fornalha... só resta a pergunta: quem domará quem?

No fundo e no final a história é boa, mas a autora pecou na ambientação e na falta de data. É um romance de época sem você saber a data certa. Mas valeu a leitura pelo desfecho com reviravolta e ação.

O atual marquês de Wemley, apesar de bonito, não tem o caráter muito forte e é um mimado. O pai morreu e ele saiu da Inglaterra e foi para a França construir uma fábrica, mas ele estava era fugindo da sua vida. Só que chegando na França ele continuou com a mesma vida fútil.

Ele viu uma camponesa linda, fez uma aposta com amigos, que a transformaria em uma dama e faria um leilão para casá-la. Ele comprou a camponesa de seu noivo, outro sem caráter. Só que a besta, ops! Marquês, se apaixonou por ela e, parte de seus planos foi por água abaixo.

A camponesa foi levada por uma correnteza sem entender direito o que estava acontecendo. Seu noivado foi desfeito, humilhada pelos pais, mas foi amparada pelo “bondoso” marquês (coitada). E assim começa uma série de situações que leva a um desfecho bem agitado.

Não consegui, confesso, me apegar a nenhum personagem. Eles não são carismáticos. A gente só lê a história e pronto.

E foi isso.

Bjoo.