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Livro: Um Duque para Catherine - Os irmãos St.John #1
Autor: Patrícia Rossi & Elissande Tenebrarh
242 páginas
3 estrelas
Sinopse:
Sebastian St. John, o duque de Eninston estava à beira da morte. No entanto, recusava-se a desistir, até cumprir uma promessa feita ao pai, em seu leito de morte. Depois disso e só depois disso, ele se deixaria levar, pois não haveria nenhuma outra razão para lutar por sua vida… Ao menos era assim que pensava. Até que Catherine Clarke, a doce criada contratada para auxiliá-lo, chegar à sua mansão, no centro de Londres.
Catherine Clarke cresceu sem amor. E tinha verdadeira aversão aos homens, porque, em sua cabeça, todos eram como seu pai ou como os homens que tratava mau seu pequeno e indefeso irmão, só porque ele era diferente. Quando chegou à Londres para cuidar do duque, que, segundo informações, estava a beira da morte, ela só procurava por um lugar onde se abrigar e fugir de um casamento forçado. Porém, viu-se seduzida pela beleza de um homem quebrado, que possuía os mais lindos e penetrantes olhos azuis que já vira. E decidiu que lutaria com todas as suas forças para mantê-lo, mesmo não nunca tivesse seu amor.
Uma leitura super rápida, leve e fofa. Há um certo mistério, confesso que achei bem mixuruca, mas foi muito gostoso de ler. Reparei que em meio ao sofrimento os personagens não murmuram e são decididos, isso é um alívio.
A sinopse é perfeita, dá até dó comentar, mas vamos ver o que consigo fazer.
Sebastian, o duque de Eninston, está muito doente e os médicos já perderam as esperanças. O valete do duque soube do sufoco que sua prima (do valete) estava passando a chamou para cuidar do duque, o que, um pouco a contra gosto, aceitou. No entanto, ao conhecê-la, passou a gostar muito da ideia.
Enquanto cuidava e se envolvia com o duque, ela foi percebendo que havia algumas coisas estranhas ligadas a doença e recaídas do duque.
O desfecho de tudo, a meu ver, foi feito de qualquer maneira. Ficou meio atropelado. Acho que pensaram: o livro só pode ter 240 páginas!! Hehehehe… Mas eu só uso o meu “achômetro”, pois sou uma ignorante nas críticas profundas.
E foi isso.
Bjoo.
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