The
Bourbon Kings
J.
R. Ward
018/200
Livro: The Bourbon Kings - The
Bourbon Kings #1
Autor: J. R. Ward
420 páginas
4 estrelas
Sinopse:
Por gerações, a família
Bradford foi coroada como magnata da capital mundial da produção de
bourbon, no Estado norte-americano de Kentucky. A fortuna permanente
lhes proporcionou prestígio e privilégios bem como a divisão de
classes, conseguida a duras penas, na vasta propriedade familiar, a
Easterly. No topo dela, há uma dinastia que, para todos os efeitos,
joga de acordo com as regras da boa sorte e do bom gosto. Na base, os
empregados que trabalham sem parar para manter impecável a fachada
dos Bradford. E nunca os dois lados deverão se encontrar.
Para Lizzie King, a
jardineira-chefe, cruzar essa fronteira quase arruinou sua vida.
Apaixonar-se por Tulane, o filho pródigo da dinastia do bourbon, não
foi o que pretendia, nem o que desejava, e o rompimento amargo só
provou que seus instintos estavam certos. Agora, após dois anos de
afastamento, Tulane finalmente retorna para casa, e traz consigo o
passado. Ninguém sairá ileso: nem a bela e insensível esposa de
Tulane; nem seu irmão mais velho, cuja amargura e rancor desconhecem
limites; tampouco e especialmente o patriarca, um homem de pouca
moral, ainda menos escrúpulos e muitos, muitos segredos terríveis.
Enquanto as tensões familiares
profissionais e particulares florescem, Easterly e todos os seus
habitantes serão lançados nos domínios de uma transformação
irrevogável, e somente os fortes sobreviverão.
Um livro ótimo, quase cinco
estrelas, isso porque a escrita foi carregada nos detalhes. Cada vez
que o personagem andava a autora retratava todo o lugar, uma canseira
de detalhes dispensáveis. Sério, exagerado. A história, no
entanto, é envolvente, amei cada personagem, até o mais horroroso.
A trama é bem amarrada em seus mistérios, tragédias, segredos,
romances.
São muitos personagens: toda a
família Bradford, os donos da produção do Bourbon e os personagens
secundários. Mais ou menos uns 6 personagens, todos têm
participação ativa na trama e recebem atenção da autora, para
deleite do leitor. É algo que dá para acreditar, tudo é muito
“verdadeiro”. Poderia achar um jeito melhor de explicar, mas
estou com pressa e preguiça.
Como é muita coisa, lá vai um
resumo resumido:
-
A família Bradford é a rica, famosa e não se mistura com a “ralé”;
-
São quatro filhos, mas nesse livro somente três são comentados: Gin, Edward e Lane;
-
Edward - o mais velho era o filho perfeito e passou a dirigir os negócios da família. Foi alvo de ciúmes do pai e isso gerou consequências sérias para ele;
-
Lane – é o playboy que ultrapassou a linha e se apaixonou por uma empregada, mas caiu nas mentiras da ex e se viu “obrigado” a casar, mas não viveu com a esposa, se refugiou longe na casa de um amigo por 2 anos;
-
Gin – é a caçula, mãe solteira, irresponsável. Uma verdadeira vadia;
-
Lizzie – a empregada a qual Lane se apaixonou, assim que soube da gravidez da ex dele, terminou e não quis ouvir explicações. Ela dá uns vacilos feios, mas gosto dela;
-
William – o pai, maior calhorda e motivo de todo mistério, morte, trapaça, traições, ou seja, toda a sujeirada surgiu dele. Um verme o cara;
-
Ainda tem os personagens secundários que dão excelente sustentação a trama.
Edward está afastado da
família sofrendo consequências sérias de um sequestro. Tem a
Sutton, que sempre gostou dele, na verdade, os dois se gostavam, mas
nunca tiveram a chance de um romance, por serem adversários nos
negócios.
Gin é uma vadia burra que faz
tudo errado e guarda em segredo quem o pai da sua filha. E é
mistério porque ela não falou, acho que foi burrice mesmo! E a
última burrice é aceitar se casar para manter seus luxos e o noivo
já começou violentando-a. Taloko meu!!!
Lane está de volta a sua casa
por causa da empregada que ele tem como mãe, que está doente. E
aproveita para por sua vida em ordem: se divorciar da jararaca e
reconquistar Lizzie, seu amor.
Uma história em movimento, e,
envolvente. Personagens e argumento ótimos, vale a pena passar pela
dissertação prolixa a autora. Recomendo.
E foi assim.
Bjoo.
019/200
Livro: The Angels' Share - The
Bourbon Kings #2
Autor: J. R. Ward
415 páginas
4 estrelas
Sinopse:
Em
Charlemont, Kentucky, a família Bradford é a crème de lá crème1
da alta sociedade, assim como sua marca exclusiva de bourbon. E suas
vidas complicadas e vastas propriedades são administradas por um
pessoal discreto que inevitavelmente se envolve em seus assuntos.
Isto é especialmente verdadeiro agora, quando o aparente suicídio
do patriarca da família está começando a parecer cada vez mais com
assassinato...
Ninguém
está acima de suspeita, especialmente o filho mais velho Bradford,
Edward. A hostilidade entre ele e seu pai é conhecida em toda parte,
e ele está ciente de que poderia ser nomeado como suspeito. À
medida que a investigação sobre a morte se intensifica, ele se
mantém ocupado no fundo de uma garrafa, bem como, a filha do seu
ex-treinador de cavalos.
Enquanto
isso, o futuro financeiro da família está nas mãos perfeitamente
tratadas de um rival de negócios, uma mulher que quer Edward para
si.
Tudo
tem consequências, todos têm segredos. E poucos podem ser
confiáveis. Então, na eminência da morte na família, alguém que
pensava perdido para eles retorna à casa. Maxwell Bradford chegou a
casa. Mas ele é um salvador... ou o pior de todos os pecadores?
A autora poderia ter quebrado o galho e enxugado o livro. A história
é boa, os personagens são ótimos, não se faz necessário o
excesso de detalhes. É uma luta para não pular parágrafos. Mesmo
assim a leitura até que flui, isso porque a história é envolvente
e mexe com a nossa curiosidade e sentimento. Mais o sentimento de
raiva, verdade seja dita.
Depois que o “cafajeste mor” da família Bradford morreu, a
família vira de pernas para o ar. A bem da verdade, tudo já era uma
bagunça, mas a coisa piorou, porque o velho safado levou seu império
de Bourbon, que estava na família a 200 anos, a quase falência e
sobrou para Lane tarefa de tentar salvar o negócio da família. E
ele faz das tripas coração. Se bem que acho que seu coração virou
tripas.
A medida que Lane vai tentando resolver os problemas, outros vão
surgindo. Além de o rombo ser maior do que ele pensava, é
descoberto que o pai salafrário, não se suicidou, mas foi
assassinado.
Gin, a irmã caçula que era uma vadia burra no primeiro livro, nesse
ela ganha o Oscar. Pelamor! Mas lá no finalzinho a “ficha” dela
cai. Aleluia!!
Edward, tadinho, é um lascado na vida e quando consegue a mulher que
ama, ele a dispensa. E essa não foi a única burrada. Tento imaginar
o que aconteceu para o pai odiar o filho perfeito que ele era.
Lizzie, a noiva de Lane é seu braço direito, seu apoio, seu amor.
Amo os dois.
Max, o irmão que está fora a 3 anos e não apareceu no primeiro
livro, está nesse, mas é tão importante quanto o fio de cabelo no
chão.
E foi mais ou menos isso aí, o livro tem muita coisa, não dá para
comentar muito senão faço outro livro. Por isso recomendo a
leitura.
E foi isso.
Bjoo.
020/200
Livro: Devil's Cut - The
Bourbon Kings #3
Autor: J. R. Ward
432 páginas
5 estrelas
Sinopse:
Primeiro, a morte de William
Baldwine, chefe da família Bradford, foi considerada suicídio. Mas
então, seu filho mais velho e inimigo jurado, Edward, avançou e
confessou que era, de fato, um assassinato. Agora, sob custódia
policial, Edward não lamenta a desintegração de sua família ou a
perda da liberdade, apenas a mulher que deixou para trás. Seu amor,
Sutton Smythe, é a única pessoa com quem ele realmente se importou,
mas ela é a Diretora Presidenta da maior concorrente da Bradford
Bourbon Company, qualquer relação entre eles é impossível. E
então há a realidade da prisão que Edward enfrenta.
Lane Baldwine deveria
permanecer no seu papel de playboy, sempre na sombra de seu irmão
mais velho, Edward. Em vez disso, ele se tornou o novo chefe da
família e da empresa.
Convencido de que Edward está
encobrindo outra pessoa, Lane e seu verdadeiro amor, Lizzie King,
seguem a trilha de um assassino, apenas para descobrir o segredo que
é tão devastador como é a mudança de jogo. Enquanto Lane se
apressa para descobrir a verdade, e Sutton fica irresistivelmente
atraída por Edward, apesar de suas circunstâncias, as vidas de
todos em Easterly nunca mais serão as mesmas. Para alguns, isso é
bom, para outros, pode ser uma tragédia além da imaginação.
Apenas uma coisa é certa: o amor sobrevive a todas as coisas. Mesmo
o assassinato.
Tudo nessa trilogia tem início
no mau caráter do pai, que dá um baita desfalque no negócio da
família. E a coisa piora depois de sua morte, onde toda sujeira vem
a tona e sobra para Lane cuidar de tudo, mas ele não está sozinho,
tem a mulher que ama e os amigos. Amei ler, muito embora a escrita
descritiva da autora tenha sido um exagero, mas como a história é
boa, continuamos a leitura. Eu recomendo a leitura fácil, fácil.
Para mim esse foi o melhor
livro da trilogia, onde tudo fechou e se encaixou. A meu ver não
ficou nenhuma ponta solta, mas faço uma observação: creio que a
autora não soube trabalhar o tempo no final do livro, mas eu perdoo,
porque tudo teve explicação e foi resolvido.
Depois da morte do rei do
bourbon, um verdadeiro canalha, Deus me livre!!! Seu filho, Edward,
confessou o assassinato e foi preso. Só que algumas coisas vão
surgindo e não se encaixam na história que ele conta e há a
suspeita de que ele está protegendo alguém.
Enquanto isso Lane corre atrás
do prejuízo e faz de tudo para tirar o negócio de família da
ruína, e ele recebe ajuda de amigos para isso.
Chantal, a ex esposa de Lane é
mais vadia do que se pensava e ainda piora a imagem do pai de Lane,
olha que eu achei que isso seria impossível, errei feio.
Há momentos delicados com a
senhorita Aurora, a qual os irmãos Bradford a consideram como a
verdadeira mãe. Gente, chorei. A relação deles com ela é linda.
Gin, a caçula vadia, depois de
um casamento impensável, se lasca de vez, mas a partir daí é que
começa a enxergar a vida de fato. Ela dá uma guinada linda na vida
e se aproxima da filha. São momentos delicados e eu amei.
Edward, tadinho, de filho
perfeito a rejeitado e deserdado. Incrível o que aconteceu com ele.
Aí é que a gente gosta da Sutton, que não desistiu dele.
Até o “fede nem cheira” do
Max, o filho ovelha negra, aparece mais um pouco e também se ajeita.
E Lane e Lizzie estão muito
bem obrigada. Amei esse casal. Sem frescura e mimimi.
E foi assim.
Bjoo.
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