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Livro: O Farol
Autor: Emma Stonex
352 páginas
2 estrelas
Sinopse
Em seu romance de estreia, já traduzido para mais de vinte países, Emma Stonex narra mistério que ronda a morte de três funcionários de um farol em alto-mar
Em 1972, três faroleiros somem de um farol remoto, a quilômetros de distância do litoral. A porta de entrada do lugar está trancada por dentro. Os relógios estão parados ― todos no mesmo horário. O registro do faroleiro-chefe descreve uma terrível tempestade, mas o céu está limpo.
O que aconteceu com os homens do farol? O mar revolto sussurra seus nomes. A maré muda sob as ondas, afogando fantasmas. As águas algum dia poderão revelar o segredo deles?
Vinte anos depois, as esposas ainda lutam para seguir em frente. A tragédia deveria ter unido Helen, Jenny e Michelle, mas, em vez disso, as afastou mais. Quando um escritor aparece, tentando resolver o mistério, elas têm pela primeira vez a oportunidade de contar sua versão da história. Mas a verdade só virá à tona se tiverem coragem de enfrentar seus maiores medos.
Inspirado em fatos reais, O farol é um mistério inebriante e cheio de segredos que marca a estreia literária de Emma Stonex. “Escrito com perfeição”, segundo o jornal The Guardian, este livro é também uma história de amor e luto que explora de que forma nossos medos turvam os limites entre o real e a imaginação.
Uma escrita diferente dos livros que li nos últimos 6 anos, dos 1611 livros. São vários narradores tanto em primeira, quanto em terceira pessoa. Uma leitura que não rende, não flui. A autora envolve a gente na rotina diária dos personagens, alternado entre passado e presente.
Toda a história é um blablá que dá a impressão de que não vai dar em lugar nenhum (não é impressão). Apesar do desaparecimento dos 3 homens no farol, não há nada que instigue a saber o que houve de verdade.
A autora nos leva a conhecer os faroleiros e suas esposas e namorada, e, sério, são todos chatos. Na verdade, tem um que eu gostei, mas isso só depois da metade do livro, quando descobri o porquê de ele ser como era. No mais…
E o desfecho, bem. Vou soltar um quase spoiler aqui: a autora inventou uma teoria e colocou lá, quem quiser que aceite. Que ódio, ler uma chatice com 352 para ter esse final.
E foi isso.
Bjoo.
#maratonamaeliteratura
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