Páginas

terça-feira, 20 de março de 2018

El Conjuro




051/250
Livro: El Conjuro
Autor: Mariah Evans
384 páginas
2 estrelas


Sinopse:

Século XXI

Anaís, britânica e leitora inveterada de romances, acabava de terminar seu relacionamento com Jacob por uma infidelidade deste. Para animá-la, sua amiga Jane levou-a a uma noite de festa. E com algumas bebidas a mais, terminam em um tarô fazendo um feitiço de amor para Anaís, para atrair sua alma gêmea.

Século XVIII

Neilan é um escocês que foge dos casacas vermelhas após sobreviver à batalha de Inverness. Em sua fuga, cai do cavalo, exausto, e encontra uma mulher misteriosa que lhe oferece uma mudança de vida. Desesperado, bebe uma poção mágica, sem saber que vai despertar no século XXI, no jardim de Anaís, tonto e confuso.

O primeiro encontro entre os dois vai ser caótico. Quem não fugiria correndo ao encontrar um escocês armado com uma espada?

Após os primeiros mal-entendidos compreendem o que aconteceu. Neilan permanecerá 27 dias no nosso tempo, a duração dos efeitos do feitiço, e a convivência com uma moça do século XXI não será fácil. No entanto, juntos eles embarcam em uma viagem que irá mudar suas vidas, percebendo que são feitos um para o outro e conscientes que seu tempo juntos está se esgotando.

O que irá acontecer uma vez que a magia se dissipe? Será que o amor consegue ultrapassar as barreiras do tempo?






Ler esse livro foi parecido com uma looooonga caminhada a força. Cheguei no final na marra e cansada. Um livro chato por falta de conteúdo. A autora encheu de palavras e esqueceu que tinha quer dizer alguma coisa.
Resumindo, deram a autora um baita escocês, com kilt e tudo, vindo de 250 anos atrás e ela não soube o que fazer. Quero chorar! Ela até tentou dar certa graça, mas só tentou. Esse argumento na mão de SophieKinsella seria um espetáculo!
Anaís encheu a cara com sua amiga Jane e acabaram em uma cartomante. Induzidas pela bebida Anaís fez um feitiço de amor para chamar a sua alma gêmea. E não é que deu certo? Surgiu lá no seu jardim um homão escocês que viajou no tempo, ele é de 1745.
Até aí tudo bem, depois disso a autora ficou só no superficial e nas abobrinhas. Os personagens não são carismáticos, aliás, Anaís é uma chata. Uma advogada boba que defende bandido. Neilan, o escocês, estou até agora tentando descobrir alguma coisa mais importante sobre ele, além de ser bonito e bom de cama (que nesse quesito não convenceu). Não há química nenhuma, nenhuma entre o casal.
O melhor personagem desse livro é o cachorrinho que sempre late feliz quando vê alguém.
O final… pelamor!
Não gosto, mas vou, vou soltar spoiler.
Avisei, SPOILER.
.
Anaís não termina com Neilan, ele volta para sua época, um ano depois ela conhece John Cameron, que descendente da família de Neilan e que tem a cara dele. Eles sim, tem alguma química, mesmo assim parece com aquele papo de adolescente passando cantada: eu conheço você? Tenho a impressão que conheço você. Urrrghhh
E foi isso.
Bjoo.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente, sim, comente!