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Livro:
Um Acordo de Cavalheiros
Autor:
Lucy Vargas
350
páginas
3
estrelas
Sinopse:
Um
romance sensual e arrebatador repleto de intrigas, morte e desejo.
Tristan
Thorne, o Conde de Wintry, não é um homem para brincadeiras. Com
uma vida de segredos, amado e odiado na sociedade, ele não é o
parceiro ideal para uma dama. Dorothy Miller não sabe o que há por
trás de suas motivações, apenas que ele é bastante intenso. Os
jornais dizem que ele bebe demais, joga demais e ama
escandalosamente. E até mata. Como uma dama determinada a ser dona
do próprio destino como Dorothy Miller acaba em um acordo com um
homem como Lorde Wintry? Você teria coragem de guardar um segredo
com o maior terror dos salões londrinos? Lembre-se: Nunca faça
acordos com ele, pois o conde sempre volta para cobrar.
Eu gosto muito de Lucy Vargas
e por isso minhas expectativas foram altas, acho que por isso minha
decepção foi grande. Não quero dizer com isso que é um livro
ruim, mas está abaixo do normal de Lucy. Acho que por isso não
achei que a leitura fluiu tanto, também não gostei muito da escrita
dessa vez. Acho que o vocabulário ficou a desejar, os diálogos são
fracos.
Dorothy depois de muito vinho
acordou ao lado do lorde Wintry, após um jantar. O Conde de Wintry é
um libertino que vive na boca das fofoqueiras de Londres, ligado a
todo tipo de escândalo e Dorothy era uma verdadeira dama, é o que
pensavam. E saiu daí, desse encontro, o “acordo de cavalheiros”.
O que achei besteira. Foi um acordo, mas de cavalheiros? Má escolha
de nome de título.
Não gostei dos muito dos
personagens. A personalidade de Dorothy é confusa,tem umas explosões
que sabemos que uma dama naquela época não teria e muito menos
usaria tal vocabulário. Wintry é um romântico apaixonado, não
cabe na visão em que a autora tenta passar.
No desenvolvimento da história
o “pano de fundo” se estendeu demais e perdeu a graça, tornou o
final longo e cansativo. Lembrei do tempo em que tinha que fazer
redação na escola com um certo número de linhas, então eu enchia
linguiça.
Mas apesar dos meus desagrados
ainda eu gostei, é um bom argumento.
E foi isso.
Bjoo.
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