Livro: Entre o Amor e o
Silêncio
Autor: Babi A. Sette
528 páginas
3 estrelas
Sinopse:
Francesca
Wiggs sofreu uma grande decepção amorosa e, desde então, está
decidida a não se relacionar mais. Além de se dedicar a escrever o
seu livro, ela resolve preencher os dias com um trabalho voluntário
– a leitura para pacientes em coma proporcionaria para ela a
distância para problemas com o coração. No entanto, um grande
imprevisto ocorre quando ela passa a se sentir atraída pelo
paciente. Mitchell, descrito como um poderoso magnata, seria a
antítese de tudo o que ela busca em um homem... se não estivesse em
coma. Precisar de alguém inconsciente seria um absurdo, não seria?
Amar uma pessoa que nunca responde parece loucura! Francesca já
havia entendido e sentia-se quase segura diante disso. Mas, e se
Mitchell acordasse? A aproximação desses personagens tão
diferentes revela um romance encantador e divertido, repleto de
reviravoltas. Entre a vida e a morte, a ilusão e a realidade, o amor
pode ser realmente o milagre que faz tudo mudar?
Bem, o que vou falar não é
spoiler, inclusive está na sinopse.
Narrado na terceira pessoa, com
uma escrita chata, cheia de coisas que não faz a menor diferença,
assim é o início do livro (e depois também). Mas não deve ser
culpa do livro, estou em uma ressaca literária de dar dó. Pois bem,
vamos lá! Francesca uma azarada no amor se voluntária para ler para
pacientes em coma.
Vamos fazer uma pausa para
reflexão: mas que bosta é essa? (essa não é a reflexão ainda).
Quem na fossa vai ler para paciente em coma???? Quem?? (Reflita, esse
é o momento) Ahhh tá de sacanagem comigo, perdão pelo palavriado,
mas tem que ter paciência! Ahhh estava esquecendo, o que ela está
lendo para ele é tão chato que acredito que se fosse verdade ele
morreria! Ou despertaria de vez para pedir para ela calar a boca.
Hehehehehe
Peço desculpas, estou fora de
mim. Vou me controlar. Estou fazendo meus comentários enquanto leio,
então eu venho aqui no calor do momento, e, pelo que vejo isso não
vai dar certo.
Outra coisa, o tal paciente em
coma é um lindão, gostoso, sarado e “megatrilhonário”,
arrogante e antipático, mas está em coma, então é um alívio para
mim! Ah é falei que iria me controlar, desculpa. Lógico que a besta
se apaixonaria por ele. Até eu! Vou tentar de novo.
Sem brincadeira, Francie é
muito chata, mas ela cuidou do Mitchell quando ele ainda estava em
coma, o que aconteceu com ela depois foi maldade, não, foi
“maudade”. Coitada, ela ficou piradinha, sério, tarja preta.
Acho bonitinho que ela tem um
amigo, o Tom, que cuida dela com muito carinho e a Lilly que é
companheira. Ah tem a enfermeira Nany, que é um amorzinho. (viu,
acalmei).
Babi A. Sette é muito prolixa,
divaga legal. Assim a leitura se arrasta e fica cansativa com tanta
divagação inútil brrrr (pronto, já estou me alterando de novo!).
No meio de tanta palavra tem uma história bonitinha do amor da avó
de Francie por ela.
(Eu dormi e acordei, agora vou
continuar a leitura e os comentários. Sinto-me mais calma hoje.)
Caraca, agora na metade do
livro que a coisa parece que vai melhorar. Francie sem perceber está
mudando o jogo, deixou o cara furioso! O Don Juan foi abandonado,
“nunca na história desse país isso tinha acontecido!”
hehehehehe… Mas ele consegue o coração da mocinha de novo. E no
meio de todo bla bla bla da autora ele se revela um romântico
maravilhoso.
Mas… pois é, sempre o mas…
mas o cara é cheio da grana e um palhaço ousou atrapalhar sua
felicidade. Humm... lógico, claro, óbvio que com a grana
toda que ele tem, ninguém tira farinha com ele, ele faz farinha dos
ousados.
E tem uns altos e baixos no
relacionamento do casal, porque o lindão, gostoso, sarado e
“megatrilhonário”, mas já não tanto mais arrogante e
antipático, nunca amou ninguém e não está sabendo como agir
direito.
No final tem um pouco de
tensão, mas termina muito bonito.
É um livro com 528 páginas,
mas daria para ser 190 e ficaria muito melhor. Li arrastada, estou
com os joelhos ralados.
No meio de tanta palavra e bla
bla bla tem uma história bonita. Talvez eu tenha pego esse livro
para ler no dia errado.
É isso.
Bjoo
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