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Livro: Entre Quatro Paredes
Autor: B. A. Paris
266 páginas
3 estrelas
Sinopse:
Um casamento perfeito ou uma mentira perfeita? Grace é a esposa perfeita. Ela abriu mão do emprego para se dedicar ao marido e à casa e agora prepara jantares maravilhosos, cuida do jardim, costura e pinta quadros fantásticos. É casada com Jack, o marido perfeito. Ele é um advogado especializado em casos de mulheres vítimas de violência e nunca perdeu uma ação no tribunal.
Os dois formam um casal perfeito e estão sempre juntos. Grace não comparece a um almoço sem que Jack a acompanhe. Também não tem celular, que ela diz ser uma perda de tempo. E seu e-mail é compartilhado com ele, afinal, os dois não guardam segredos um do outro. Parece ser o casamento ideal. Mas por que Grace não abre a porta quando a campainha toca e não atende o telefone de casa? E por que há grades na janela do seu quarto? O que há por trás dessa relação pode revelar que tudo não passa de uma grande mentira.
Uma história narrada alternando passado e presente. Um “semi-psicopata” mais pra abobado que qualquer outra coisa. Um advogado que defende mulheres agredidas que gosta das agressões.
Jack encanta e enrola Grace para se casarem. Coisa que ele consegue. Já na lua de mel ele tira sua “máscara”. E passa maltratá-la. Ela passa a ser sua prisioneira. Mas o negócio dele é deixá-la presa no quarto e mantê-la com pouca comida. Ela não bate, não judia, não toca nela. É mais um jogo mental. A maldade mesmo é não deixá-la ver sua irmã casula, que aliás, é mais esperta que Grace, porque além de síndrome de down . Millie tem um certo problema mental.
Se parar para pensar, não tem muita coisa na história. Gostei do final com a esperteza de Millie e o apoio de uma amiga de Grace. O final de Jack foi compensador, cheguei a sorrir.
E foi isso.
Bjoo.
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