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domingo, 9 de julho de 2023

Alguém Para Abraçar


 



095

Livro: Alguém Para Abraçar - Série Westcott #2

Autor: Mary Balogh

316 páginas

2 estrelas





Sinopse


Humphrey Westcott, o conde de Riverdale, morreu, deixando uma fortuna e um segredo escandaloso que vão alterar para sempre a vida de sua família ― e mandar uma de suas filhas para uma jornada de autodescoberta...

Com o casamento de seus pais declarado bígamo, Camille Westcott agora é filha ilegítima e não tem mais título. Procurando evitar as armadilhas de sua antiga vida, ela deixa Londres para lecionar no orfanato de Bath, onde vivia sua meia-irmã recém-descoberta. Porém, enquanto ainda está se ambientando, ela deve posar para um retrato encomendado por sua avó e suportar um artista que a irrita e a deixa com os nervos à flor da pele.

Um professor de arte no orfanato que um dia foi seu lar, Joel Cunningham foi contratado para pintar o retrato da nova professora esnobe. Mas, quando Camille posa para Joel, o desprezo mútuo logo se transforma em desejo. E é apenas o vínculo que existe entre eles que lhes permitirá resistir à forte tempestade que se avizinha…



Livro muito chato (assim como o primeiro). Não entendi minha a escolha desse livro, talvez seja porque gosto da autora, ou eu dei bobeira mesmo. Mas a protagonista é chata, difícil torcer por ela, que dirá gostar! Foi um livro que li e não me envolvi.

No livro anterior Camille descobre que seu pai se casou com sua mãe ainda sendo casado com outra, ou seja, o casamento foi anulado e os filhos se tornaram bastardos do conde. Foi a reviravolta do livro.

Esse livro é só Camille se debatendo em um poço de autocomiseração. Ela fica tão perdida (não é para menos) e percorre todo o caminho da meia-irmã, que por justiça, tirou tudo dela, ou seja, foi trabalhar e morar no mesmo orfanato que sua meia-irmã cresceu e trabalhou, inclusive se apaixonou pelo o rapaz que havia se apaixonado por ela (pela irmã). Achei isso… sem comentários.

Mentira, achei que ela foi atrás das sobras de quem não teve muita coisa na vida. Uma prova de ela era capaz de passar pelo que sua meia-irmã passou.

Não serei injusta, porque sou a bondade em pessoa, mas quando chegou aos 70% do livro, quando Camille começou a perceber que era tola, aí, eu quase me simpatizei com ela, quase.

Bem, tem que ter paciência com os protagonistas chatos e história sem sal. Vou parar de comentar, senão acabo tirando mais uma estrela, e a minha bondade não está permitindo isso hoje.

E foi isso.

Bjoo.



#MLI2023


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