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Livro: O Ladrão de Memórias
Autor: Guilherme Araújo
249 páginas
3 estrelas
#mli2023
Sinopse
Depois de ficar em coma por cinco anos, Yan Renaud desperta e encontra sua realidade totalmente diferente do que deixou: sua cidade devastada e controlada por um rei ambicioso, um poder incrível em suas mãos e o seu pai, morto.
Para salvar sua mãe da prisão e vingar a morte do pai, Yan terá que usar o estranho poder até contra pessoas que ama, mergulhando em um jogo arriscado de segredos, mentiras e sangue, que pode custar tanto a sua cabeça, quanto o seu coração.
A leitura até que é rápida. A história é narrada na primeira pessoa por alguns personagens, o que me leva a crer que se fosse na terceira pessoa me agradaria mais. A continuação ainda não foi lançada, o que me irritou, porque não há nada que indique ser série ou coisa que valha.
É uma distopia. Teve uma guerra mundial mal explicada, o isolamento de um país por uma espécie de redoma e a caça a menino que “vê” as lembranças de outras pessoas (não rouba). Talvez no próximo livro tenha mais informação, mas nesse? Necas de pitibiriba.
Fala-se em poder, mas só foi dito sobre um que vê as memórias, outra que faz ilusionismo e uma vilã que tem uma maldição está se congelando. Esses têm o dna especial. O governo quer o que vê memórias e o trata como se isso fosse um baita poder, afff!
Tem umas intrigas interessantes, até. Uma luta pela retomada do governo mal organizada. O que me prendeu foi a curiosidade pra saber se há mais algo por trás desse dna especial, algo que ainda não foi bem desenvolvido nos personagens.
O romance que tem é simplório demais, e dá indicação de que vai rolar um triângulo amoroso. Tô fora!
E acabou sem acabar e sem explicar muita coisa.
E foi isso.
Bjoo.
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