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sábado, 25 de agosto de 2018

Ninguém Transa Às Terças-Feiras




147/250
Livro: Ninguém Transa Às Terças-Feiras
Autor: Tracy Bloom
210 páginas
3 estrelas

Sinopse:

Katy e Matthew eram um casal inseparável. Mesmo quando ingressaram em universidades diferentes, resistiram por um tempo à distância e às tentações dessa nova fase da vida. Até que Matthew pisou feio na bola e pôs tudo a perder. Dezoito anos depois, eles se reencontram numa confraternização de ex-alunos. Matthew está casado, e Katy, comprometida. Mas aquela festa, embalada por hits dos anos 1980, reacende a velha chama. Quando acordam juntos na manhã seguinte, confusos e arrependidos, decidem nunca mais se ver.

Pelo menos era esse o plano. Agora, Katy está grávida e precisa encarar os desafios de ser mãe ao lado de Ben, seu namorado oito anos mais jovem. Ao mesmo tempo, Matthew vê sua vida perfeita entrar em colapso ao descobrir que pode ser o pai do filho de Katy justamente quando Alison, sua esposa, também está grávida, de gêmeos. Sem saber quem é o pai da criança, Katy se vê mais dividida do que nunca. E, embora saiba que Matthew a magoou como nenhum outro homem, não consegue se desvencilhar dos antigos sentimentos.





Não sei se gostei da escrita da autora, mas dos personagens tenho certeza que não gostei.
Aqui os adultos são todos imaturos. Irritante isso.
Katy está solteira aos 36 anos, isso não é o problema. O problema é que mentalmente ela tem 16 anos, sério. Tem que ter paciência. O namorado dela, o Ben, que é 8 anos mais novo, mentalmente tem 12 anos.
Bem, a história é a seguinte Katy e Mattew foram namorados apaixonados quando jovens, mas Katy pegou ele na cama com outra. A besta estava bêbado, não sei se justifica. Eles se separam e ela custou a esquecer.
18 anos depois em uma daquelas festas chatas onde as turmas se reúnem, eles se encontraram. Conversa vai, conversa vem, acabaram na cama. Mas sacanagem maior é que ela estava com Ben e ele era casado. E ela engravida. E agora? Quem é o pai?
O livro melhora mesmo nos 85% do livro, até lá é uma bobagem.
E foi assim.
Bjoo.


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