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quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Sorte Grande







141/250
Livro: Sorte Grande
Autor: Jennifer E. Smith
384 páginas
2 estrelas

Sinopse:

Novo romance da autora de A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira Vista e Geografia de Nós Dois. Desde que perdeu os pais, Alice não acredita na sorte. Mas ela acredita no amor. De seus tios, de seu primo Leo, de seu melhor amigo, Teddy. Quando precisa decidir o que dar a Teddy em seu aniversário de 18 anos, a ideia parece chegar naturalmente: um bilhete de loteria. Com todos os números importantes para ambos: número dos anos que estiveram juntos, datas importantes e endereços marcantes. Quando a combinação se prova vencedora e o menino ganha quase 150 milhões de dólares, os dois se envolvem em um redemoinho de loucuras juvenis, interesseiros e sonhos de infância realizados. Tudo estaria perfeito, não fosse um beijo trocado no auge das comemorações. Um beijo que mudaria tudo. Mas o dinheiro não pode comprar o amor. Mas será que pode dar uma ajudinha?





 Pode ser eu. Talvez esse tempo frio. Céu nublado. Sozinha no silêncio. Ou porque estou chata mesmo. Mas achei esse livro fraco de “marré deci”. Sorte Grande foi meu azar lê-lo.
A protagonista é quem narra a história. Uma menina de 18 anos que forma um trio de amigos: ela é Alice e os outros dois, Teddy, por quem ela é apaixonada secretamente e Leo que vive em crise com seu namorado.
Os três são melhores amigos e estão no período de escolher a faculdade. Todos são pobres, sendo Teddy o mais pobre. No dia do aniversário de Teddy, Alice compra um bilhete de loteria e marca os números que têm ligação com ele e dá como presente de aniversário. E o bilhete é sorteado.
Aí o livro é ladeira abaixo. Ele quer dividir o prêmio com ela e ela não aceita (kkkkkkkkkkkkkkkkk… ah para! 143 milhões!!!). Ela é toda metida nas paradas de serviço social. Presa nas coisas do passado, porque ela é órfã e mora com os tios, aliás, Leo é seu primo. Resumindo, ela é cansativa. Teddy ganha a grana e gasta a vontade e o pessoal se aproveita dele. Leo o tempo todo com sua crise com o namorado.
Um livro cheio de muito nada. Parece pacote de batata frita, cheio de ar. Muito bobo.
Foi um alívio terminar. Sorte que a escrita é boa, mas azar que o liro não tem nada.
E foi isso.

Bjoo.

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