141/250
Livro:
Sorte Grande
Autor:
Jennifer E. Smith
384
páginas
2
estrelas
Sinopse:
Novo
romance da autora de A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira
Vista e Geografia de Nós Dois. Desde que perdeu os pais, Alice não
acredita na sorte. Mas ela acredita no amor. De seus tios, de seu
primo Leo, de seu melhor amigo, Teddy. Quando precisa decidir o que
dar a Teddy em seu aniversário de 18 anos, a ideia parece chegar
naturalmente: um bilhete de loteria. Com todos os números
importantes para ambos: número dos anos que estiveram juntos, datas
importantes e endereços marcantes. Quando a combinação se prova
vencedora e o menino ganha quase 150 milhões de dólares, os dois se
envolvem em um redemoinho de loucuras juvenis, interesseiros e sonhos
de infância realizados. Tudo estaria perfeito, não fosse um beijo
trocado no auge das comemorações. Um beijo que mudaria tudo. Mas o
dinheiro não pode comprar o amor. Mas será que pode dar uma
ajudinha?
Pode ser eu. Talvez esse tempo frio. Céu nublado. Sozinha no
silêncio. Ou porque estou chata mesmo. Mas achei esse livro fraco de
“marré deci”.
Sorte Grande foi meu azar lê-lo.
A
protagonista é quem narra a
história.
Uma menina de 18 anos que forma um trio de amigos: ela é Alice e os
outros dois, Teddy, por quem ela é apaixonada secretamente e Leo que
vive em crise com seu namorado.
Os três
são melhores amigos e estão no período de escolher a faculdade.
Todos
são pobres, sendo Teddy o mais pobre. No dia do aniversário de
Teddy, Alice compra um bilhete de
loteria e marca os números que têm ligação com ele e dá como
presente de aniversário. E
o bilhete é sorteado.
Aí o
livro é ladeira abaixo. Ele quer dividir o prêmio com ela e ela não
aceita (kkkkkkkkkkkkkkkkk… ah para! 143
milhões!!!).
Ela é toda metida nas paradas de serviço social. Presa nas coisas
do passado, porque ela é órfã e mora com os tios, aliás, Leo é
seu primo. Resumindo, ela é cansativa. Teddy ganha a grana e gasta a
vontade e o pessoal se aproveita dele. Leo o tempo todo com sua crise
com o namorado.
Um livro
cheio de muito nada. Parece pacote de batata frita, cheio de ar.
Muito bobo.
Foi um
alívio terminar. Sorte que a escrita é boa, mas azar que o liro não
tem nada.
E foi
isso.
Bjoo.
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