106/250
Livro:
Birthday Girl
Autor:
Penelope Douglas
407
páginas
2
estrelas
Sinopse:
Jordan
Ele
me acolheu em sua casa quando eu não tinha outro lugar para ir.
Ele
não me usa, não me magoa ou se esquece de mim. Ele não me trata
como se eu fosse nada, não me subestima ou faz com que me sinta
insegura.
Ele
se lembra de mim, ri comigo e olha por mim. Ele me escuta, me protege
e me enxerga. Posso sentir seus olhos sobre mim na mesa do café da
manhã e meu coração bate com força quando ouço que ele está
entrando na garagem depois do trabalho.
Eu
tenho que parar. Isso não pode acontecer.
Uma
vez minha irmã me disse que não existem homens bons, e que se você
encontrar um por aí, ele provavelmente não estará disponível.
Só
que Pike Lawson não é a pessoa indisponível.
Eu
sou.
Pike
Eu
a acolhi porque pensei que estaria ajudando.
Ela
cozinhava algumas refeições e limpava um pouco. Foi um arranjo
simples.
No
entanto, à medida que os dias passam, isso está se tornando tudo,
menos simples. Preciso impedir que minha mente flutue para ela e
parar de prender a respiração toda vez que a encontro pela casa.
Não posso tocá-la e não deveria desejar uma coisa destas.
Quanto
mais meu caminho cruza com o dela, mais ela está se tornando uma
parte de mim.
Mas
não somos livres para ceder a isso. Ela tem dezenove anos e eu tenho
trinta e oito.
E
sou o pai do namorado dela.
Infelizmente,
os dois acabaram de se mudar para minha casa.
.
A
escrita é boa, flui bem, mas o início é ridículo demais, a autora
abusou da coincidência e perdeu 2 estrelas comigo bem no início,
sem contar que forçou a barra demais com uns pensamentos da
protagonista, nada a ver, nada a ver!!!!
Estou
sem paciência, vou tentar me acalmar. Vamos lá, de novo.
Não
gostei da protagonista, aí foi difícil de ler. Ela é imatura, ruim
para escolher namorados e emprego. Tem uma irmã que é uma vadia e,
na verdade, ela não está muito longe disso. Viu? Tomei ranço.
Jordan
estava no cinema na sessão de meia-noite, esperando o tempo passar
para o irresponsável do namorado buscá-la. Lá ela conheceu um
homem bonitão e se sentiu atraída por ele. É mas não rolou nada.
Nesse meio tempo situações acontecem e assim ela descobre que o
bonitão, Pike, é pai do seu namorado, o Cole. Logo depois das tais
situações ela se viu obrigada a morar na casa do pai de seu
namorado. Só que Pike, já no cinema se viu atraído por ela. Olha o
clima!
Bom,
lá vai o casalzinho morar com o sogrão. Cole, não se dá bem com
pai, intriga da mãe. Cole trata Jordan com todo desprezo possível e
ainda piora a situação e eles terminam, porque o cara é uma besta.
Eé aí que o coroa e Jordan começam com algo mais.
Ela
faz uns mimimi chato, ele faz tantos outros. A autora coloca uma
encheção de linguiça na história, não sei se é obrigado a ter
tantas palavras ou páginas, sei lá. Sei que o livro tem horas que
fica chato.
Para
mim o epílogo foi a melhor parte, e olhe que nem faço questão de
epílogo. Na verdade, verdade, eu não gostei do livro. Mas isso é
beeeem pessoal. A gente não pode dizer nunca, mas esse lance de
pegar sogro, sogra, não é minha praia. Logo me lembro do ditado que
diz: onde come um, comem dois. Desculpa a grosseria.
E
foi isso. Se quiser ler é por sua conta e risco.
Bjoo.
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