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quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Uma Noite Proibida - Jo Goodman



186/200
Livro: Uma Noite Proibida
Autor: Jo Goodman
223 páginas
2 estrelas

Sinopse:
Inglaterra, 1817
O pecado de uma mulher
No auge de um baile de máscaras, Cybelline Caldwell se entrega aos braços de um amante desconhecido. Na manhã seguinte, a paixão e o desejo dão lugar ao bom senso e à determinação de deixar Londres para trás, bem como as lembranças daquela noite. Mas a tentação a persegue... pois Christopher Hollings, um homem notoriamente conquistador e a quem Cybelline tão ousadamente desafiou, está decidido a mostrar a ela que uma noite não foi suficiente…
Após uma árdua investigação, Christopher descobre a identidade da mulher misteriosa, e fica surpreso e intrigado ao se ver frente a frente com Cybelline, e ao descobrir também que ela corre perigo e que é o alvo de um inimigo implacável. Incapaz de afastar as lembranças da noite de amor que viveu com ela, Christopher decide desvendar os segredos que assombram os dias de Cybelline, pois somente assim poderá tê-la em seus braços todas as noites de sua vida!





Antes de tudo: essa sinopse é fajuta. Não tem metade dessa empolgação descrita.
Cybelline, uma jovem viúva, foi a um baile máscaras com a intenção de seduzir o conde Ferrin, com o qual tinha sonhos eróticos. Só que eles não se conheciam. Ela só o conhecia de vista. E ele encantado, se deixou ser seduzido(mais ou menos isso). Ela tinha certeza que não seria descoberta, porque estava de mudança para o campo. Só que ela estava redondamente enganada. O conde não só descobriu quem ela era, como foi atrás.
Mas a história não é somente o casal. O marido de Cybelline suicidou-se e a autora trabalha dando voltas em torno disso. No final descobrimos o porquê dele ter feito isso. É uma trama até que bem bolada (quase). Mas… sempre o mas, mas muito mal contada. Vou enumerar algumas das minhas queixas: Não há um clima romântico, nem afinidade entre o casal. A cena de sexo deles no baile foi péssima, não teve nada que demonstrasse atração ou ter sido “aquela transa”. Ele ter ido atrás dela transformou o conde em um paspalho, não em um romântico. O que circulou sobre o suicídio do marido dela foi mal desenvolvido, pior ainda foi o desfecho de tudo. Feito nas coxas.
Tinha tudo pra ser um bom livro, mas o argumento se perdeu em uma história mal contada.
E foi isso.
Bjoo


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