058/200
Livro:
Filthy Gods - American Gods #0.5
Autor:
R. Scarlett
170
páginas
4
estrelas
Sinopse:
Prefácio
da série American Gods.
Jovem.
Rico. Elitista. Atraente.
A
sociedade secreta dos cavalheiros em Yale estava cheia deles.
E
Nathaniel Radcliffe, a maldição da minha existência, era um deles.
Como o braço direito dos American Gods, ele era presunçoso e
arrogante. Um homem perigosamente bonito em um terno sob medida e os
sapatos Oxford pretos brilhantes.
A
sala de aula era o nosso campo de batalha. Tornamos um esporte
discutir e debater, dispostos a tudo, para vencer um ao outro.
Adversários
mortais, mentes mais mortais.
Eu
tinha jurado que nunca lhe daria uma vantagem, até...
O
segredo que tenho escondido nos últimos três anos?
Ele
acabou de descobrir... e agora tem todo o poder.
O livro é exatamente o que a sinopse diz. Mocinho arrogante e que
usa de chantagem para levar vantagem. Mas droga, o leitor torce para
o arrogante! A escrita da autora é boa, simples, direta e
envolvente. Sem mimimi, o que torna a leitura rápida. E eu recomendo
esse romance que se passa no período da faculdade.
Apesar de achar eles jovens demais para tanto amadurecimento, eu
gostei dos personagens. A história é narrada na primeira pessoa
pela mocinha, com exceção do epílogo. Mas durante o
desenvolvimento fez muita falta a narrativa dele. O leitor tem que
pegar nas entre linhas o que acontece de verdade com Nathaniel, o
mocinho inteligente, lindo, gostoso, sarado e rico! Que na faculdade
enfrentava em debates com Juliette, nossa mocinha linda, inteligente,
mas pobre de marrá deci, aliás, coisa que esconde. Afinal, eles
estão em Yale. Lugar cheio de rico arrogante e filhinhos de papai.
Juliette vem de um passado duro. Pulou de lar em lar adotivo e
batalhou muito para entrar em Yale. E agora tem que dobrar sua luta
para se manter lá. Mas no meio do caminho ela tem seu segredo
descoberto por Nathaniel, a quem ela suponha ser seu inimigo. Com
isso ele a chantageia, quer ela o verão inteiro. Ela poderia até
negar, mas ela não é boba nem nada, aceita.
E assim eles se envolvem e acontecem algumas coisas que nos dá uma
visão do quanto Nathaniel é apaixonado por ela. A personalidade
dele é meio sombria, nas se dissolve quando está com Juliette.
Gostei do casal, acho que eles combinam.
E foi assim.
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