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quinta-feira, 1 de novembro de 2018

A Lenda de Um Amor




187/250
Livro: A Lenda de Um Amor
Autor: Sandy Blair
310 páginas
3 estrelas


Sinopse:

Escócia, Século XV
Entre presente e passado, um amor de sonho ou de verdade?...
Uma maldição secular condenou o lorde de Blackstone a vagar como um fantasma entre os muros sombrios de seu castelo. Apenas uma mulher poderá libertá-lo. Seria ela a jovem e graciosa Elizabeth, que acabou de desembarcar na ilha?
Elizabeth avistou o belo espectro no momento em que cruzou os limiares do castelo. Duncan MacDougall é uma figura alta e translúcida, com cabelos escuros e penetrantes olhos azuis. Mas uma cortina de névoa o mantém isolado do mundo real...uma névoa densa, fria, sólida como aço. Segundo a lenda, somente um grande amor poderá dissolvê-la... e trazer de volta à vida o homem dos sonhos de Elizabeth!





A autora tinha um argumento muito bom para desenvolver, mas não conseguiu desempenhar com sucesso a tarefa. Mesmo assim vale a leitura que é rápida, devido a escrita simples e direta.
Elizabeth, uma moça de 28 anos, sem graça e meio lascada na vida, mora em Nova York, mas recebeu em herança um castelo na Escócia. Como ela não tinha nada na vida mesmo, ficou feliz com o castelo quase caindo aos pedaços e de quebra veio junto um fantasma. Um baita homão que foi amaldiçoado a vagar, nem lá e nem cá. E a maldição só seria quebrada com a mulher certa, um grande amor.
Não gostei muito do fato dela não se assustar nenhum pouco com o fantasma. Acho que a comunicação entre eles poderia ter sido mais devagar, aos poucos, para que eles se conhecem e se atraíssem. Mas foi tudo muito rápido, um dia em uma tempestade ela voltava de uma visita e estava em uma lancha e foi lançada ao mar. O fantasma, lorde Ducan, a salvou. Como ele tinha esperança que fosse a escolhida e ela estava para morrer, ele usou um anel mágico nela e eles voltaram no tempo.
Ela se adaptou que foi uma beleza e estava gostando, porque, afinal, a solteirona sem graça estava casada, agora, com um baita homão.
Os personagens são bons, inclusive os secundários. A autora colocou um pouco de mimimi, um pouco graça, outro pouco de ação e quase tensão, e, lógico, amor.
Esperava mais, mas, mesmo assim, eu gostei e recomendo.
E foi assim.
Bjoo.





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