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quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

A Substituta




224/250
Livro: A Substituta
Autor: Margaret Moore
213 páginas
3,5 estrelas


Sinopse:

A primeira esposa de lorde Kirkheathe morrera e havia rumores que o comprometiam. Mas ele queria herdeiros, e apenas por isso aceitara casar-se com Elizabeth Perronet. Aquele homem severo realmente não era um selvagem, mas por que teria a reputação de ser tão indomável e rude?


Traição, teu nome é mulher! Pelo menos era assim que pensava Raymond D'Estienne, graças à decepção que tivera no primeiro casamento. Como poderia, então, lidar com a admirável Elizabeth, que acabara de sair do convento e que estava determinada a mudar-lhe a vida de uma maneira que ele jamais ousara sonhar?





A escrita de Margaret Moore é simples e direta, a leitura flui muito bem. Senti falta de uma data e a idade dos protagonistas, por isso não consegui imaginar os personagens, uma pena, porque a história é muito boa.
Elizabeth foi tirada de um convento depois de 13 anos em reclusão. O local que estava mais para prisão com tortura que convento. Seu tio a tirou para que ela se casasse com Raymond, o lorde Kirkheathe. Para substituir sua prima que fugiu e se casou com outro. Como esse casamento era importante por questão de alianças e porque Elizabeth não queria nunca mais voltar para o convento.
A personagem de Elizabeth é um tanto interessante, ao mesmo tempo em que ela cativa, fica claro que é bem fantasioso, porque ela é meio feminista, e isso não cabe de jeito nenhum nem na época, nem na posição que ela ocupa, principalmente saindo de 13 anos de reclusão.
Raymond aceitou casar com Elizabeth porque queria filhos, o dote e alianças. E ele também não se importou nas trocas das noivas, porque ela era linda, coisa que ela não sabia porque a madre dizia que ela era feia, e ela nunca tinha se visto em um espelho.
Elizabeth prometeu obediência em troca de ter filhos, ou seja, juntou a fome com a vontade de comer. Por falar em comer, as cenas de sexo são péssimas! Ela ganhou seu espaço a cada dia, e, pela sua inteligência e bondade ganhou a todos.
Mas é uma história recheada tem traição, vingança, ação, tensão, mortes, ciladas, e lógico, amor. O casal é muito bonitinho e a história envolve a gente, mesmo sabendo que Elizabeth nunca sobreviveria naquela época.
E foi isso aí!
Bjoo.



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