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Livro: A Substituta
Autor: Margaret Moore
213 páginas
3,5 estrelas
Sinopse:
A primeira esposa de lorde
Kirkheathe morrera e havia rumores que o comprometiam. Mas ele queria
herdeiros, e apenas por isso aceitara casar-se com Elizabeth
Perronet. Aquele homem severo realmente não era um selvagem, mas por
que teria a reputação de ser tão indomável e rude?
Traição, teu nome é mulher!
Pelo menos era assim que pensava Raymond D'Estienne, graças à
decepção que tivera no primeiro casamento. Como poderia, então,
lidar com a admirável Elizabeth, que acabara de sair do convento e
que estava determinada a mudar-lhe a vida de uma maneira que ele
jamais ousara sonhar?
A escrita de Margaret Moore é
simples e direta, a leitura flui muito bem. Senti falta de uma data e
a idade dos protagonistas, por isso não consegui imaginar os
personagens, uma pena, porque a história é muito boa.
Elizabeth foi tirada de um
convento depois de 13 anos em reclusão. O local que estava mais para
prisão com tortura que convento. Seu tio a tirou para que ela se
casasse com Raymond, o lorde Kirkheathe. Para substituir sua prima
que fugiu e se casou com outro. Como esse casamento era importante
por questão de alianças e porque Elizabeth não queria nunca mais
voltar para o convento.
A personagem de Elizabeth é um
tanto interessante, ao mesmo tempo em que ela cativa, fica claro que
é bem fantasioso, porque ela é meio feminista, e isso não cabe de
jeito nenhum nem na época, nem na posição que ela ocupa,
principalmente saindo de 13 anos de reclusão.
Raymond aceitou casar com
Elizabeth porque queria filhos, o dote e alianças. E ele também não
se importou nas trocas das noivas, porque ela era linda, coisa que
ela não sabia porque a madre dizia que ela era feia, e ela nunca
tinha se visto em um espelho.
Elizabeth prometeu obediência
em troca de ter filhos, ou seja, juntou a fome com a vontade de
comer. Por falar em comer, as cenas de sexo são péssimas! Ela
ganhou seu espaço a cada dia, e, pela sua inteligência e bondade
ganhou a todos.
Mas é uma história recheada
tem traição, vingança, ação, tensão, mortes, ciladas, e lógico,
amor. O casal é muito bonitinho e a história envolve a gente, mesmo
sabendo que Elizabeth nunca sobreviveria naquela época.
E foi isso aí!
Bjoo.
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