031/200
Livro: Casamento de
Conveniência
Autor: Bronwyn
Williams
315 páginas
3 estrelas
Sinopse:
América do Norte,
1898.
MATTHEW
POWERS, SOLTEIRO CONVICTO, PRECISAVA DE UMA AMA-SECA!
Tia
Bess garantiu a Matthew que encontraria a moça certa para cuidar da
pequena órfã sob sua tutela, em troca de um casamento fictício.
Tudo que Matthew tinha a fazer era casar-se por procuração e
aguardar a chegada da esposa ...
Sem
dinheiro e sozinha, Rose aceitou o acordo, porém depois viu-se sem
coragem para enfrentar o novo marido. Bess, então, interferiu
novamente, cuidando para que Rose fosse cuidar da criança enquanto a
esposa desconhecida encontrava-se ´´temporariamente impedida`` de
viajar.
Mas
o que aconteceria quando o taciturno capitão Powers descobrisse que
sua ´´hóspede`` era, na verdade, sua ´´ esposa ``? E quem teria
coragem de lhe contar?
Gostei da escrita da autora, da história e dos personagens. Acho que
faltou um pouco de sintonia, ligação mais forte entre o casal. Foi
um livro pequeno demais para desenvolver algo mais sólido entre
eles, mas, mesmo assim, ele é bom. Indico.
Por uma série de situações Matthew ficou responsável por um bebê
recém-nascido e em seu desespero ele pediu ajuda a sua única
parente, uma tia intrometida. Essa tia por sua vez queria que ele
casasse e com seu jeitinho e mentiras, conseguiu com que ele casasse
por correspondência, com a neta de uma amiga sua que acabou de
falecer.
Essa neta é Rose, uma viúva que teve uma tragédia atrás da outra
e ficou com uma mão na frente e outra atrás, por isso aceitou o
casamento. Como ela já tinha sofrido demais na vida e tinha muito
receio, ela foi para casa do então marido, sem se dar a conhecer,
como se fosse dama de companhia da tia de Matthew.
Depois que eles se envolvem ele descobre que ela mentiu, por isso ele
pede anulação do casamento sem ela saber, mas quando chega a
confirmação da anulação eles já estão apaixonados.
Tem personagens secundários interessantes, tem momentos doces, meio
engraçados, preocupantes, personagens que surgem quase no final para
tocar o horror. Mas sinceramente, achei que faltou mais momentos com
eles, algo mais forte. Acho que Rose merecia. Eu sou uma pessoa que
não dou a mínima para epílogo, mas dessa vez, faltou.
E foi isso.
Bjoo.
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