035/200
Livro:
Doce Engano
Autor:
Myretta Robens
127
páginas
2
estrelas
Sinopse:
Londres,
1814
Ela
sonhava em ser feliz...
A
magia do momento levou Isabel a render-se aos beijos apaixonados do
homem com quem sonhava se casar. De repente seus sonhos tornaram-se
pesadelos. A porta se abriu e os demais convidados da festa invadiram
a biblioteca, deixando Isabel numa situação embaraçosa,
principalmente porque ela descobriu horrorizada, que não fora o
conde quem a beijara, e sim Sidney Chamberlayne, um jovem bonito e
charmoso... E com quem ela agora teria de se casar!
O
major Sidney não podia permitir que um engano prejudicasse a
reputação de uma dama. A única solução seria casar-se às
pressas, embora eles mal se conhecessem. Seu único consolo era que a
adorável Isabel parecia disposta a aprender tudo... Especialmente
sobre o amor!
Tinha
tudo para ser e não foi. Não gostei da escrita ou como a história
foi desenvolvida, não sei bem. Os protagonistas que deveriam ser o
par romântico, só foram par, por que o romântico ficou de fora.
Esse é o tipo de livro que a pessoa tem que ler para saber se gosta,
não dá para confiar em resenhas e comentários. A sinopse desse
livro, por exemplo, é melhor que o livro.
Serei
breve. Livro fraco, comentário escasso.
Isabel,
uma viúva doida para casar com um conde amigo do major Sidney, monta
uma armadilha para pegar o conde, mas quem cai é o Sidney.
Os
dois se casam e não se conhecem. Ela é chata pra caramba e ele uma
incógnita. Levam o relacionamento aos trancos e barrancos até que
descobrem que a “carne é fraca”.
O
irmão de Sidney foi contra o casamento e o porquê é um mistério.
Sidney tem uma irmã boba pra caramba que está caindo na lábia de
um caça dotes. Isabel tenta ajudá-la, mas acaba se prejudicando, e
muito.
Tem
umas besteiras no meio para ligar o caça dotes ao trabalho de
Sidney. Nada a ver.
Bem,
chega. Falei muito.
Mas
antes de terminar, devo confessar, que não sei porquê, gostei do
Sidney. Acho que faltou a autora unir o casal com amor. Ele merecia,
depois de enfrentar tanta guerra. Até mesmo Isabel merecia, pois já
havia casado por conveniência uma vez, não sabia o que era amor.
Fiquei nessa esperança. Fui enganada.
E
foi isso.
Bjoo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente, sim, comente!